Home Futebol Ex-Palmeiras, Gareca critica futebol sul-americano: “Jogamos como podemos, não como queremos”

Ex-Palmeiras, Gareca critica futebol sul-americano: “Jogamos como podemos, não como queremos”

Hoje no Vélez Sarsfield, da Argentina, técnico lamenta diferença entre europeus e sul-americanos

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Às vezes, o futebol permite certas reflexões, mesmo na com a loucura do calendário. E é baseado nisso que Ricardo Gareca “bate na tecla” da diferença entre Europa e América do Sul.

“Há equipes com muito orçamento. A partir daí, eles escolhem os melhores para implantar o sistema que querem. Mas aqui, na América do Sul, Jogamos como podemos, não como queremos”, analisa o treinador do Vélez Sarsfield ao Olé.

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Para o ex-técnico do Palmeiras, o futebol é simples e deve conservar raízes dos países onde é praticado.

“(O futebol) tem características, um apego a determinados países com selos e raízes inevitáveis. É necessário conservar isso. Não critico e nem digo que alguém é melhor que outro. Defendo as raízes: de onde viemos, como somos como sul-americanos na essência”, reflete na mesma entrevista.

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Ricardo Gareca: carreira

Por falar em “raízes”, talvez seja isso que o treinador de 65 anos procure no Vélez. Afinal de contas, foi nesse clube, que o também ex-jogador da Argentina, teve seu melhor desempenho, até agora.

Ali, El Tigre conquistou dois torneios clausuras (2009 e 2011), além de um torneio inicial (2012).

“Não esperava, realmente (voltar ao Vélez Sarsfield). Foi muito emocionante e é simplesmente um agradecimento para eles. Também é uma grande responsabilidade pela confiança depositada no trabalho”, finaliza.

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