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Neste final de semana, o mundo da F1 se empolga novamente com o início das competições no GP de Bahrein. Embora não existam grandes mudanças de regras como no ano passado, o esporte conta com novidades e novas caras que devem ser fatores importantes durante o ano, confira.
Seis mudanças nos nomes da Fórmula 1
A primeira das grandes alterações são o fato que seis equipes mudaram os seus pilotos no grid. Embora a Red Bull, Ferrari e Mercedes mantivessem suas duplas, a aposentadoria de Sebastian Vettel e a falta de renovação de alguns nomes gerou uma série de movimentos.
Em primeiro lugar, Fernando Alonso chegou à Aston Martin. Já Alpine que acreditava conseguir a contratação de Piastri, acabou tendo seus sonhos frustrados com o anúncio de McLaren que preencheu a falta de renovação de Ricciardo. A equipe francesa optou por assinar Pierre Gasly. A AlphTauri arriscou e anunciou o novato De Vries. Já Haas não renovou com Mick Schumacher e acreditou na experiência de Nico Hulkenberg.
Regras alteradas
Talvez uma das maiores mudanças técnicas seja o pacote anti-porpoising, os quiques que os carros apresentavam nas retas e que prejudicaram a Mercedes em 2022. Assim, as bordas do assoalho foram aumentadas em 15 mm, o difusor que fica de baixo do carro teve aumento, assim como a rigidez da borda. Além disso, um sensor adicional foi acrescentado para monitorar os pulos.
Estreantes
Na temporada 2023 da F1 haverá três estreantes, o mais badalado é Oscar Piastri que teve até disputa judicial entre Alpine e McLaren. Já a Williams se aproveitou da popularidade da modalidade nos Estados Unidos e assinou Logan Sergeant. Já AlphaTauri assinou Nyck De Vries após uma época como reserva.
Novidades nas pistas
O badalado GP de Las Vegas também faz sua estreia na temporada de 2023, assim como a volta do circuito Losail de Catar. A temporada teve seu número de corridas diferentes e haverá seis sprints: Azerbaijão, Áustria, Austin, São Paulo e Catar, assim como Bélgica, no país europeu serão corridos dois circuitos.
Outros detalhes
Finalmente, haverá câmeras nos capacetes, alteração na regra de pontuação completa quando há corridas interrompidas, composto a mais no pneu e um novo pneu de chuva para animar os grandes fãs da F1. Por último, o teto de gastos que foi polêmico no final da temporada 2022 chegou a 135 milhões de dólares, com possibilidade de gastos por inflação para os países do G7, ou seja, pode ser que chegue a 145 milhões.
