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F1: em busca de melhores resultados, Mercedes define plano de ação

Após resultados desfavoráveis, equipe busca projeto de recuperação para voltar à frente

Por Nayla Lima em 19/03/2023 16:29 - Atualizado há 2 anos

Criador: Clive Mason | Crédito: Getty Images Direitos autorais: 2019 Getty Images

Após uma temporada 2022 fatídica, a Mercedes investiu com engenheiros e também com um projeto para criar um carro mais competitivo. Entretanto, as duas primeiras corridas da temporada ainda não conseguiram provar uma grande melhoria. Assim, a equipe de Toto Wolff fez uma reunião para definir um plano de ação.

Plano de ação da Mercedes

Recentemente, a Mercedes promoveu uma reunião onde houve encontro de pilotos, administração e equipe de engenharia para avaliar honestamente os resultados, performance e também os passos a serem seguidos a curto, médio e longo prazo.

Sobre este quesito, George Russell foi enfático: “todos nós nos reunimos e tivemos conversas muito boas, honestas e abertas. Muitas das perguntas foram respondidas sobre como chegamos a essa posição em primeiro lugar. Além disso, o que vamos fazer a curto e médio prazo para sair disso? Em que caminho queremos estar? Essas mudanças já estão em vigor, entrar na pista com aquilo que acreditamos que nos trará de volta à vitória”.

Avaliação do piloto inglês

Em relação ao veículo, George Russell foi honesto: “quando você olha para o W13, claramente fomos muito agressivos com o design do carro e o salto. Agora, avançando 12 meses, queríamos estar em uma posição em que não estivéssemos experimentando nada disso e também exageramos na direção oposta: muito desempenho comprometido, muito downforce pela falta de salto”.

Ainda afirmou que a temporada passada proporcionou informações equivocadas sobre o desempenho: “talvez o Brasil tenha nos levado um pouco para o caminho errado, porque sentimos que estávamos melhorando como equipe, que estávamos indo na direção certa. Isso também precisa de alguma análise, porque melhoramos ao longo do ano passado: não há duas maneiras de fazer isso. E especialmente no final do ano, realmente pensamos que estávamos no caminho certo e o W14 era provavelmente uma versão mais extrema do carro que tínhamos no final da temporada. Mas claramente outros seguiram em direções diferentes. Fomos mais longe nessa direção e não era o caminho certo”.

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