F1: Após corrida lamentável da Ferrari, Sainz afirma: “Acabamos onde merecíamos”
Piloto espanhol foi sincero sobre resultado na primeira corrida do ano da Fórmula 1
Após o abandono de Leclerc, Carlos Sainz era o encarregado de garantir pontos e pódio para a Ferrari, batido por Fernando Alonso, acabou perdendo espaço. Sobre esta questão, o piloto espanhol fez uma análise completa sobre a pista, o novo carro e o futuro da equipe, confira.
Carlos Sainz no GP do Bahrain
Após garantir a quarta colocação no treino livre do GP do Bahrain, Carlos Sainz se manteve na posição durante um bom tempo. Posteriormente, ficaria com a terceira colocação antes de ser ultrapassado por Fernando Alonso em corrida espetacular do seu compatriota.
Em relação à corrida, Carlos Sainz afirmou: “tentamos de tudo. No primeiro stint nós aguentamos bem, mas, pouco a pouco, acabamos onde merecíamos, atrás de Fernando, que já víamos desde os testes, que nos complicaria as coisas”.
A imprensa questionou o piloto da Ferrari sobre a situação da pista Sakhir, já que a equipe de Maranello teve problemas relacionados à conservação de pneus que deixou a tentativa de alcançar a Red Bull e de se defender do Alonso, praticamente impossível. Neste quesito afirmou: “talvez este circuito não fosse ser o nosso forte por conta da degradação, que sabíamos que ia nos desgastar. Quando lutei com Alonso, sobrecarreguei as rodas”.
Futuro da Ferrari
A próxima corrida da Fórmula 1 será em 190 de março no GP da Arábia Saudita. Até aquele momento, a Ferrari deve tentar realizar ajustes. Carlos Sainz abordou em entrevista de imprensa esta questão e afirmou: “gostaria que assim que formos para outras pistas onde cozinhamos menos os pneus traseiros, possamos aguentar melhor. Está claro que o carro deles tem algo, tanto Red Bull quanto Aston, onde eles degradam muito menos”.
Ainda analisou: “se você olhar para a Mercedes e para nós, tempos uma grande degradação semelhante. Esses outros dois carros, por algum motivo, não degradam. É algo que teremos que investigar, analisar e ver o que podemos fazer”.