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Home Futebol Em coletiva no Grêmio, Renato detona briga entre Inter x Caxias e lembra episódio de Edenilson

Em coletiva no Grêmio, Renato detona briga entre Inter x Caxias e lembra episódio de Edenilson

Treinador do Grêmio deu coletiva à imprensa durante o final da manhã desta sexta-feira, véspera da final contra o Caxias

Eduardo Caspary
Jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014. Dupla Gre-Nal.

Em coletiva de imprensa concedida no final desta manhã de sexta-feira, véspera da ida da final do Gauchão diante do Caxias, o técnico Renato Portaluppi falou, dentre outros temas, sobre a briga generalizada entre jogadores de Inter e do próprio Caxias, no domingo. As cenas aconteceram depois da classificação caxiense nos pênaltis sobre a equipe colorada.

Renato lamentou, principalmente, a cena em que o torcedor colorado aparece com filha no colo indo para a briga. Este homem já foi indicado pela polícia pelas agressões a jogador do Caxias e cinegrafista da RBSTV, que estava trabalhando:

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“Na vida você tem que saber ganhar e perder. É bom ganhar, mas o adversário tem méritos. Com todo respeito aos jogadores do Inter e do Caxias, se perguntarem pra eles todos estão arrependidos. Foi papelão, assim como foi papelão na Arena no Gre-Nal da Libertadores”, comentou Renato.

“Por que perdeu vai sair na porrada? Não existe isso de ser ‘mais homem’. Aquela cena da criança no colo do pai é vergonhosa. Tem que respeitar o rival. Nada de caneta, chapéu. O meu grupo não faz isso. Vamos jogar futebol. E o que acontecer em campo é mérito de quem ganhar”, acrescentou.

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Renato fala até de Edenilson

Em outro trecho de sua coletiva, Renato confirmou a saída do volante Thiago Santos para o Fluminense e lamentou as severas críticas que o jogador teve no Grêmio. E comparou até mesmo com o caso recente de Edenilson com a camisa do Internacional:

“Tem que pensar direitinho antes de massacrarem um ou dois, como fizeram com o Thiago Santos. Do outro lado foi a mesma coisa, não tenho nada a ver, mas diziam que o Edenilson era culpado, que o fulano era culpado… e aí, continuam sendo culpados? Essa birrinha, digamos assim, cuidado que pode ser do lado pessoal. Eles têm filhos que vão ao colégio e são humilhados. Mas os repórteres e jornalistas também têm filhos e são casados. Vento que bate lá bate cá também”, ampliou.

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