CBF teria Ancelotti como “única opção” para treinador da seleção brasileira, afirma Rafael Reis

Desde a saída de Tite da seleção brasileira, no final da última Copa do Mundo, a questão sobre o próxima comandante do Brasil continua em aberto. Carlo Ancelotti tem sido considerado como o favorito para a função, devido a sua experiência e carreira vencedora. Contudo, isso pode ir além. O jornalista Rafael Reis chegou a afirmar que o técnico do Real Madrid é a “única opção” para o cargo.

O jornalista, que escreve em seu Blog no site “Uol” apurou que o veterano técnico italiano é a única que vem sendo considerada pela CBF para assumir a função no lugar de Tite.

Nos últimos dias, o presidente Ednaldo Rodrigues falou durante entrevista para a Reuters, destacando que o italiano é o “preferido” para assumir o cargo, deixando a entender que, caso outro seja confirmado, não se tratará realmente do plano A da entidade.

Ao mesmo tempo em que o Brasil considera Carlo Ancelotti para o cargo, a imprensa espanhola vem noticiando já há algum tempo as incertezas sobre o futuro do italiano no Real Madrid. Ele tem contrato com os Merengues até 2024 e não pretenderia sair antes da data final da validade do acordo. Apesar disso, o seu desempenho nessa temporada não garante que o treinador permaneça no cargo.

Uma das condições de permanência citadas pela imprensa do país foi a conquista de ao menos um título nessa temporada. Como o Real Madrid não vem bem em nenhum competição e está longe de levantar a taça da Champions, LaLiga e Copa do Rei, isso pode facilmente não ser alcançado. Dessa forma, uma saída nessas condições não seria impossível.

Outros treinadores para o Brasil estariam disponíveis

Além de Carlo Ancelotti, Rafael Reis ainda cita em sua coluna no blog outros nomes que poderiam assumir o cargo. Jorge Jesus é um desses. O português tem contrato até junho com o Fenerbahçe e já anunciou que sairá da equipe, estando a disposição para ser contratado.

Outros nomes seriam técnicos com maior experiência em trabalhar com seleções, casos de Joachim Löw e Luis Enrique. Ambos estão desempregados e poderiam assumir o cargo a qualquer momento, sem a necessidade da seleção brasileira esperar.