O Internacional segue tentando se reforçar visando a sequência da temporada. Contudo, tem encontrado dificuldades no mercado da bola. Assim, o Colorado fez uma proposta oficial pelo volante Diego Pituca, ex-Santos e atualmente no Kashima Antlers-JAP. As cifras oferecidas seriam em torno de R$ 10 milhões. Entretanto, os japoneses recusaram a oferta ontem (22).
Dessa forma, Fabiano Baldasso não gostou do Internacional ter recebido mais um “não’ na tentativa por reforços. Na edição desta quinta (23) do programa Os Donos da Bola RS, na afiliada gaúcha da Band, o influenciador identificado com o Colorado lamentou mais uma concorrência perdida pelo clube. Então, comentou sobre as dificuldades do Internacional em contratar.
“Nós não conseguimos efetivar nenhum negócio. Nós, a cada 10 negócios que nós entramos, fecha um. E se aparecer alguém neste um, já não leva também. Isso é um problema que o Inter não consegue resolver. Perdeu agora o Richard Ríos (volante colombiano do Guarani) para o Palmeiras, perdeu o Pituca…”, reclamou Baldasso.
Então, o comunicador colorado ironizou, enfatizando o nome de Diego Pituca ao concluir o comentário. “Pô, eu tenho que lamentar o PITUCA não ter vindo para o Internacional? Perder o Pituca para não sei quem? É um negócio inacreditável, cara. O Inter não consegue convencer ninguém a vir para cá”, protestou.
“Inter tá perdendo jogador até para São Paulo e Santos”, protestou Baldasso
Então, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Fabiano Baldasso destacou que o Internacional não vem superando, no mercado da bola, clubes em condições financeiras não favoráveis. “Estamos perdendo concorrência para time que tão quebrados, como São Paulo, Santos e tal. Ah, o Inter está com uma política de austeridade financeira. Mas até onde isso justifica tu nao ganhar nenhuma concorrência no futebol?”, questionou.
Por fim, Baldasso concluiu que é necessário se gastar mais um pouco, até o que não se tem, para montar uma equipe que possa jogar de igual para igual com os favoritos. “Senão não vamos competir em nada e aí é pior do que austeridade financeira”, concluiu.