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Advogado de vítima acredita que Robinho deve ser preso no Brasil

Segundo ele, a expectativa é que as coisas corram contra Robinho em um "curto espaço de tempo"

Por Matheus Camargo em 07/03/2023 16:11 - Atualizado há 2 anos

Ivan Storti / Santos FC

O atacante Robinho pode mesmo cumprir a pena por estupro em território brasileiro. O processo corre por aqui após o governo da Itália ter feito o pedido ao Ministério da Justiça do Brasil e isso chegou aos advogados da vítima que foi estuprada por Robinho e outros amigos em Milão, em 2013. Ele está condenado a nove anos de cadeia.

Em entrevista à ESPN, Jacopo Gnocchi, advogado da vítima, disse que entende o Brasil não poder extraditar Robinho, mas entende que é possível que Robinho seja preso em seu país natal.

“Sabemos que o Brasil não fará a extradição por causa da Constituição do país, e isso é algo que respeitamos”, garantiu o advogado. “Mas, se há a possibilidade de a execução ser feita no Brasil, que seja executada.”

Ainda conforme Jacopo Gnocchi, o momento é de otimismo para que o atacante seja preso, visto que está condenado há anos. Para ele, é indiferente que a punição seja dada na Itália ou no Brasil.

“Nós estamos absolutamente otimistas que o Brasil reconhecerá a legalidade do pedido da Justiça italiana e executará a pena no Brasil”, disse o advogado da vítima.

“Nós sempre dissemos que, para nós, é indiferente que a condenação seja cumprida na Itália ou no Brasil. O importante é que seja executada. Isso é o relevante.”

Expectativa também é da prisão de amigo de Robinho

Outro que pode ser preso é Ricardo Falco, outro que foi condenado na Itália pelo estupro e que também está no Brasil, sem poder ser preso. Segundo o advogado, a expectativa é que tudo tenha um “bom final”.

“Nós temos confiança que, num curto espaço de tempo, as coisas chegarão a um bom final, de acordo com a legislação brasileira”, disse Gnocchi.

“E que, dessa forma, Robinho e (Ricardo) Falco, que são os dois efetivamente condenados pelo ato, sejam presos e cumpram a pena no cárcere brasileiro.”

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