Ativo nos bastidores para fechar o empréstimo de Andrey Santos, o Palmeiras segue interessado em contratar Michael. Segundo informações de André Hernan, as conversas com o Al Hilal segue em andamento, mas um desfecho depende de uma proposta vista como atrativa. Mesmo pregando cautela no momento de investir grandes valores, a equipe paulista possui o desejo de comprar o ex-jogador do Flamengo para assinar um vínculo entre quatro e cinco anos.
Apesar de Giovani esteja em ascensão no Palmeiras, o clube entende que Michael pode fazer uma dobradinha com Rony e aumentar as opções de Abel Ferreira no ataque. Bastante dedicado e incansável em campo, o atacante chegaria para acirrar a disputa no setor ofensivo.
“O Al Hilal não topa empréstimo, quer vender. O Palmeiras já sinalizou que quer comprar em definitivo com um contrato de quatro a cinco anos. O Michael vai dar ao Abel a possibilidade caso não tenha o Endrick. Tem o Giovani, mas o Michael tem as características parecidas com o Rony: vai ao fundo e volta pra marcar. É um jogador que se entrega a um trabalho tático. As fontes me dizem que o Giovani não vai perder espaço vindo o Michael.”, disse Hernan em seu canal no Youtube.
Palmeiras pode levar chapéu?
Comprado por US$ 8,45 milhões (R$ 45,5 milhões na época), Michael não sairá barato aos cofres do Palmeiras. Porém, como o Al Hilal estaria disposto a parcelar o valor, a condição pode ser crucial para o Verdão avançar nas tratativas, já que o atleta tem o desejo de retornar ao Brasil. Ainda que o jogador priorize o Flamengo, o Rubro-Negro, no momento, não se movimentou com o intuito de desbancar o rival e fechar a contratação. Em solo nacional, o Grêmio também deseja contar com o atacante, tendo em vista a admiração de Renato Gaúcho pelo futebol do ‘Robozinho’.
“As conversas com o Al Hilal estão acontecendo e o Palmeiras vai ter que bolar uma proposta que convença o Al Hilal. O Michael topa jogar no Palmeiras. A questão é chegar com uma grana que o Al Hilal entenda que valha o negócio. Possibilidade de parcelamento? Existe. O modelo de negócio é parcelamento, mas dando uma grana. Não adianta chegar com proposta baixa, o clube árabe deixou bem claro”, afirmou.