PUBLICIDADE Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional
18+ | Jogue com responsabilidade | T&C‘s Aplicáveis

Home Futebol Palmeiras: Gómez elege quarteto mais difícil de marcar no Brasil e destaca “chatice” de Gabigol

Palmeiras: Gómez elege quarteto mais difícil de marcar no Brasil e destaca “chatice” de Gabigol

Xerife do Verdão admitiu que tem dificuldades nos momentos em que encara Flamengo e São Paulo

Por Bruno Romão em 06/02/2023 15:35 - Atualizado há 2 anos

Cesar Greco/Palmeiras

Em entrevista ao “Palmeiras Cast”, Gustavo Gómez destacou quatro atacantes como os mais difíceis de se marcar no futebol brasileiro. Mesmo sendo um zagueiro com um nível elevado, o paraguaio admitiu que sofre quando enfrenta Pedro e Gabigol, do Flamengo, além de Luciano e Calleri, do São Paulo. Dessa forma, dois nomes ganharam destaque, tendo em vista a capacidade de sair da área para armar jogadas e abrir espaços.

Neste cenário, Gómez apontou que Gabigol e Luciano acabam despertando um sentimento maior de alerta. Além da presença na área, ambos costumam facilitar o trabalho dos centroavantes de Flamengo e São Paulo, respectivamente, motivo pelo qual o camisa 13, junto com Murilo, necessitam de atenção máxima na defesa do Palmeiras.

Um monte (dão trabalho). Tem o Calleri que é chato, Pedro, Gabigol… são caras perigosos e que são fortes. O Gabigol é muito chato porque ele sai um pouquinho (da área), ele flutua. Dá mais trabalho. Os caras que são grandões é difícil marcar. Tem um monte de jogadores que são habilidosos e rápidos. Eu acho mais difícil jogar contra times que sempre estão atacando. O Palmeiras sempre fica exposto (…) Jogadores com espaço são difíceis de marcar.“, iniciou.

O Luciano, do São Paulo, é parecido com o Gabigol. Ele sai e se movimenta, atrapalha muito.”, completou.

Contratado após passagem sem brilho pelo Milan, Gómez logo se firmou no Palmeiras com sua garra e dedicação em campo. Diante disso, o capitão alviverde fez questão de elogiar a estrutura que possibilita um bom trabalho dentro das quatro linhas.

É muito ‘top’ aqui. A estrutura, em muitas coisas, é melhor que times na Europa. É normal, torcedor não sabe que tem muitos caras do scouting que faz o trabalho vendo jogadores. O Abel falou que quando chegou aqui, o Palmeiras falou: ‘Contratamos você porque você fez isso e ‘tá, tá tá’. A mesma coisa com jogadores. Mas a primeira impressão do torcedor é um ‘plus’. No meu primeiro jogo, jogamos com o Vasco, ganhamos de 1 a 0. Eu fiz um gol que foi anulado, joguei bem o primeiro jogo, a sensação foi boa.“, contou.

Exit mobile version