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Home Mídia Esportiva Milly Lacombe reprova cargo para Kaká na seleção brasileira: “Falou do Robinho?”

Milly Lacombe reprova cargo para Kaká na seleção brasileira: “Falou do Robinho?”

Pentacampeão do mundo está cotado para ocupar função importante em "nova era" elaborada pela CBF

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Aperfeiçoando seu currículo profissional após pendurar as chuteiras, Kaká passou a ser cotado para ser o novo diretor de seleções da CBF. Mesmo com a possibilidade do ex-jogador ajudar no processo de preparação envolvendo a próxima Copa do Mundo, a hipótese foi criticada por Milly Lacombe. Na visão da jornalista, o melhor do mundo em 2007 não está preparado para o cargo, tendo em vista o comportamento recente na polêmica com Casagrande.

Além disso, Milly Lacombe lembrou que Kaká ainda não se pronunciou sobre Daniel Alves e Robinho. No caso do atacante, que já foi condenado por estupro, a falta de posicionamento foi julgada como um comportamento mais grave.

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“O Kaká não é uma boa escolha. É difícil separar o que ele foi em campo do que eles viraram como dirigentes. Não é o Kaká. A gente viu o comportamento dele em relação às críticas do Casagrande. O Kaká ainda não se manifestou em relação ao Daniel Alves e o Robinho. O Kaká falou alguma coisa do Robinho? Não. Toda vez que o Kaká se manifestou, ele estava do lado errado.”, disse Milly em live do UOL Esporte.

Kaká sem pensamento progressista?

Na sequência, a jornalista concordou com a chegada de um técnico gringo, mas reprovou a manutenção “dos mesmos de sempre” nos bastidores. Diante disso, Milly Lacombe apontou que o profissional contratado pela CBF precisa de um pensamento revolucionário, algo que não foi atrelado ao comportamento de Kaká.

É esse cara que a gente quer na seleção? É repetir isso na seleção? Não! Tem que mudar totalmente o futebol brasileiro. O fato de a CBF trazer um treinador gringo pode ser, é um começo. Mas manter os mesmos de sempre como dirigentes, não. Tem que trazer pessoas que representem a sociedade brasileira, que tenham pensamento progressista, um pensamento novo. Que topem fazer uma pequena revolução, que seja“, finalizou.

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