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O Palmeiras está em busca de reforços para a temporada e tem dois atacantes em sua mira. Segundo fontes próximas ao clube, a prioridade é a contratação de Luiz Araújo, que joga na Major League Soccer (MLS) nos Estados Unidos. No entanto, caso a negociação não seja bem-sucedida, o Alviverde já tem um plano B: tentar se aproximar do atacante Michael, do Al-Hilal, da Arábia Saudita.
Luiz Araújo é conhecido por sua velocidade e habilidade de finalização, e tem chamado a atenção de vários clubes na América do Norte. Ativo na busca pelo jogador, Abel Ferreira acredita que ele seria uma boa opção para ter na equipe. O maior impeditivo, até agora, tem sido a posição pouco maleável dos estadunidenses, que só aceitam compensação financeira e não cogitam uma troca.
Alternativa para o Palmeiras pode vir da Arábia Saudita
O “plano B” do Palmeiras para o caso de um fracasso na contratação de Luiz Araújo é Michael, atacante conhecido pela capacidade de quebrar linhas na base do drible. No Al-Hilal, participou da campanha do título nacional na Arábia Saudita em 2022, mas tem amargado o banco, como aconteceu no Mundial de Clubes realizado em Marrocos, neste mês.
A equipe árabe enfrentou o Real Madrid na decisão do torneio internacional, perdeu por 5×3, e o brasileiro deixou uma boa impressão ao entrar no decorrer do jogo. O término da disputa, inclusive, ajudará o Alviverde no mercado:
“O Palmeiras já havia sinalizado com uma oferta de algo na casa dos cinco milhões de dólares ao clube saudita. A resposta havia sido negativa e o time havia pedido que as tratativas só fossem retomadas com o fim do Mundial. A decisão do título ocorreu no último sábado e a partir desta segunda, as conversas entre Palmeiras e Al-Hilal devem ser retomadas.”
A contratação de um atacante é uma prioridade para o Palmeiras, que quer reforçar seu elenco para a temporada. Mesmo invicto no Paulistão após oito jogos disputados e já tendo conquistado a Supercopa do Brasil em cima do Flamengo, o time ainda não anunciou nenhuma novidade para o seu plantel, alegando problemas com o “fluxo de caixa”.
