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Home Futebol Câmeras da boate mostram reação de Daniel Alves ao passar pela vítima que acusa o jogador de estupro

Câmeras da boate mostram reação de Daniel Alves ao passar pela vítima que acusa o jogador de estupro

Imprensa começa a repercutir novas informações do processo que corre na Justiça da Espanha em caso de suposto estupro

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O suposto caso de estupro envolvendo o jogador de futebol Daniel Alves ganhou novos capítulos nesta terça-feira (21) com a divulgação de informações sensíveis que constam no processo na Justiça da Espanha. Segundo informações apuradas pelo UOL, já é possível saber como foi a reação do atleta ao se reencontrar com a moça na boate onde teria acontecido o crime.

Em contato com a advogada Ester García López, responsável por representar a suposta vítima no processo, o site conseguiu uma declaração que dá o tom daquilo que aparece no vídeo do circuito de segurança da casa noturna de Barcelona. O recorte em questão se passaria momentos depois do encontro do lateral com a mulher no banheiro.

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“Seria estranho você ver alguém com quem acabou de ter relação sexual consensual chorando e sequer perguntar o que houve”, contou ao UOL. A defesa da jovem, contudo, evitou falar sobre possíveis provas contra Daniel Alves para não atrapalhar o andamento do caso que tomou as manchetes dos jornais no mundo todo.

Na gravação, o jogador ainda parece ignorar as amigas da moça que o acusa de estupro assim que ele deixa o recinto onde o crime teria acontecido. Na última versão contada pelo atleta, segundo o jornal ARA, da Espanha, ele afirma que a vítima de abuso teria sido ele e que não havia contado antes porque queria preservar a denunciante.

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Justiça decide manter Daniel Alves preso

Também nesta terça-feira (21), a Justiça da Espanha decidiu manter Daniel Alves na prisão enquanto aguarda pelo seu julgamento, rejeitando o pedido de liberdade condicional. A acusação temia que, solto, o lateral teria condições de deixar o país e não responder pelo processo, em caso semelhante ao de Robinho, condenado a nove anos de prisão na Itália, mas que não pode ser extraditado.

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