Home Futebol Relembre a última vez que uma jogadora brasileira ganhou o prêmio The Best

Relembre a última vez que uma jogadora brasileira ganhou o prêmio The Best

Neste ano, as jogadoras brasileiras estão sendo representadas pela atacante Debinha, que concorre ao prêmio de melhor do mundo

Jeff Macedo
Colaborador do Torcedores.com.

Além de Neymar e Vinicius Júnior, que concorrem ao The Best no masculino, o Brasil, no feminino está sendo representado por Debinha, atacante da seleção brasileira e do Kansas City, dos Estados Unidos. Mas, afinal, quando foi a última vez que uma jogadora de nossa país venceu o prêmio de melhor do mundo?

Isso aconteceu em 2018 com a Rainha Marta, última brasileira a receber o prêmio da Fifa. Debinha também encerrou um jejum do Brasil, que não tinha uma representante no The Best desde a última vitória de Marta.

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Esta é a primeira indicação de Debinha para o The Best. Esta também é a primeira vez que uma brasileira, sem ser Marta, em 12 anos, é indicada ao prêmio de melhor jogadora do mundo pela Fifa.

Debinha é a oitava brasileira a concorrer ao prêmio de melhor do mundo da Fifa na história. Além da atacante, Marta, Cristiane, Sissi, Katia Cilene, Daniela Alves, Pretinha e Formiga também já concorreram. Vale destacar que a premiação para o futebol feminino existe desde 2001.

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Em suas redes sociais Marta se pronunciou depois da indicação de Debinha ao prêmio The Best. Ela escreveu que o Brasil “está sendo bem representado”.

Debinha fala em sentimento de gratidão após indicação para o The Best

Quem também usou as redes sociais para se manifestar foi a atacante. Após a indicação, ela falou em sentimento de gratidão. Debinha também agradeceu as companheiras de equipe e de seleção.

“É um sentimento de gratidão. A gente trabalha tanto em todo jogo, a cada temporada, e agora vendo o reconhecimento do meu trabalho, vendo meu nome na lista, é muito gratificante. Eu queria agradecer a cada companheira de clube e comissão, companheiras de seleção e a comissão, porque se não fosse elas isso não seria possível. Minha família também, que me acompanha. Em um ano de Copa do Mundo, ter uma notícia dessas é muito motivador”, disse.

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