PSG: técnico toma decisão drástica e em relação a Messi; saiba mais
Paris Saint-Germain realizou cinco jogos na retomada do futebol europeu após a disputa da Copa do Mundo 2022
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Oscilando nos últimos jogos em termos de resultados e de futebol apresentado, o PSG tenta reencontrar o melhor momento às vésperas de jogo decisivo contra o Bayern de Munique pela Champions League. Até o compromisso do ano pelo torneio continental, o time de Galtier terá cinco desafios, a começar por esta segunda-feira (23).
Jogando fora de casa, o PSG visita o Pays de Cassel, pelas oitavas de final da Copa da França. Para o confronto em questão, Galtier optou por não relacionar o craque Lionel Messi, que recém retornou ao clube, após o festejos em decorrência do título na Copa do Mundo, pela Argentina. Desde então, o camisa 30 realizou dois jogos oficiais (Angers e Rennes) e esteve em campo no amistoso contra o combinado do Al-Hilal/Al-Nassr, representado por Cristiano Ronaldo.
A confirmação da ausência de Messi contra o Pays de Cassel veio nas redes sociais, com a divulgação dos listados para o confronto do torneio copeiro. A opção de Galtier por não acionar o craque se dá por motivos de descanso, para que Messi atinja os 100% no condicionamento físico e fique “inteiro” para os confrontos mais decisivos da temporada.
Na atual temporada, Messi esteve presente em 21 dos 27 jogos que o PSG realizou, tendo anotado 13 gols e 14 assistências até o momento.
🆗📄 Los convocados para el duelo ante US Pays de Castel. 🔴🔵
🏆 #USPCPSG I #CoupeDeFrance pic.twitter.com/eXms7omI9z
— Paris Saint-Germain (@PSG_espanol) January 22, 2023
MESSI NO JUGARÁ EN PSG POR LA COPA DE FRANCIA ❌
El técnico Christophe Galtier no incluyó a la Pulga en la lista de convocados para el partido de mañana, correspondiente a los 16º de final ante Pays de Cassel. En la nómina aparecen, entre otros, Neymar y Mbappé. pic.twitter.com/IUPApTigWH
— TyC Sports (@TyCSports) January 22, 2023
Por conta da queda de rendimento da equipe no pós-Copa, Galtier passou a ser levemente pressionado no cargo de comandante técnico, com Zinedine Zidane passando a figurar como "sombra".
