Grêmio hoje: interesse por Michael, ex-Flamengo, permanece e clube deve ter novas saídas
Jogador teria o desejo de atuar pelo Grêmio em 2023, mas ainda não fechou acordo
O Grêmio segue de olho na contratação do atacante Michael, ex-Flamengo, que está atualmente no Al Hilal, da Arábia Saudita. O jogador chegaria para suprir a carência de pontas no plantel comandado por Renato Gaúcho, segundo o Globoesporte.com.
Ele é o preferido para ocupar a lacuna do elenco e segue em negociações com o Grêmio, visto que deseja voltar ao Brasil e trabalhar mais uma vez com Renato Gaúcho, com quem teve seu melhor momento no Flamengo.
Em meio às conversas com o Al Hilal e com Michael, o Grêmio prevê ainda saídas de alguns jogadores do atual plantel, que deve ser desinchado para a temporada.
Até o momento, o Grêmio contratou o lateral-direito Fábio, que estava no futebol francês, o lateral-esquerdo Reinaldo, ex-São Paulo, o zagueiro Bruno Uvini, que estava livre no mercado, além dos volantes Pepê, ex-Cuiabá, e Carballo, ex-Nacional do Uruguai. Outros que chegaram ao clube foram o meia Cristaldo, ex-Huracán, o meia-atacante Gustavinho, ex-América-MG, e os atacantes Everton Galdino, ex-Tombense, e Luis Suárez, que estava livre no mercado.
Michael pode voltar ao Brasil
O atacante de 26 anos foi descoberto em torneios de várzea em Goiás. Após problemas de indisciplina no começo da carreira, Michael foi convidado para testes e se destacou. Passou pelo sub-20 do Goiânia, sendo alçado ao time profissional em 2016. No mesmo ano saiu para o Goianésia, onde se destacou e foi contratado pelo Goiás, para a disputa da Série B em 2017. Conquistou fama no time e se transformou no principal jogador do elenco em 2018 e 2019, quando alcançou seu ápice.
Foi a revelação do Brasileirão e terminou a temporada com 54 jogos e 16 gols, chamando a atenção de Corinthians, Palmeiras e Flamengo, que venceu a concorrência e o contratou. Em 2021, o jogador se tornou titular e foi um dos principais atletas do Fla na temporada, saindo no começo de 2022 ao ser vendido por mais de R$ 45 milhões ao Al Hilal.