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Em entrevista para a Placar, Cafu fala sobre treinadores estrangeiros na Seleção Brasileira

Pentacampeão analisou possíveis nomes que estão sendo associados ao escrete canarinho

Bruno Bravo Duarte
Bruno Bravo Duarte é um jornalista que atua como editor, redator e repórter há mais de dez anos. Formado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá em 2004, teve passagens por EQI Investimentos, Naspistas.com, Jornal Povo, Jornal do Rock e Niterói TV. Atualmente no Torcedores.com

Em entrevista para o canal da Revista Placar, nesta segunda-feira (2), no Youtube, Cafu, analisou a busca por um técnico na seleção brasileira. Para o pentacampeão, existem questionamentos acerca de possíveis estrangeiros que podem assumir o comando do escrete canarinho.

Para o ex-jogador, o ex-treinador do Flamengo, Jorge Jesus, não seria a escolha ideal para o Brasil. Cafu destacou a ausência do lusitano no escrete português.

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“Eu acompanho muito futebol internacional. O nome de Jorge Jesus nunca foi cogitado para comandar a seleção portuguesa, que não possui um único título mundial. O Brasil tem cinco. Será que Portugal não precisava mais do Jorge Jesus do que o Brasil?”, disparou.

Outro nome especulado pela CBF é do técnico Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid. Segundo o pentacampeão, o italiano pode ser uma excelente alternativa para a Esquadra Azzura.

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“É um treinador capacitado, competente. É um treinador que eu gostaria de ver na Seleção Italiana, por tudo que ele fez no campeonato italiano. Eu acho que ele deveria ter um trabalho na seleção italiana, sendo campeão italiano, para demonstrar que está capacitado”.

Por fim, Cafu citou o português Abel Ferreira, que obteve um desempenho impar na última temporada no comando do Palmeiras. Para o ex-jogador de futebol, existe uma diferença entre comandar um clube e uma seleção.

“Em nenhum momento vi o nome do Abel na seleção portuguesa. Treinar um clube é diferente do comandar a seleção brasileira. São responsabilidades diferentes. Eu daria o comando da seleção brasileira para um brasileiro, ou para o Rogério Ceni, ou para o Fernando Diniz”. finalizou.

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