Apostar na Betnacional
Esqueça Abel Ferreira, Jorge Jesus, Carlo Ancelotti. Esqueça até Fernando Diniz, Mano Menezes e cia. Quer dizer, pelo menos por enquanto. Até porque, tão importante quanto o nome do principal técnico da seleção brasileira, que irá substituir Tite no comando no ciclo visando a Copa do Mundo de 2026, são as pessoas que trabalharão junto do treinador. Isso segundo um verdadeiro especialista no assunto “Mundial”, Cafu.
O ex-jogador, que esteve presente nas conquistas dos campeonatos mundiais de 1994 e 2002, este último como capitão e titular absoluto, compartilhou uma visão mais aprofundada no debate sobre o próximo comandante da ‘Amarelinha’.
Em conversa com a Felippe Facincani, Flávio Gomes e Leandro Quesada no canal ‘Placar TV’ — o endereço oficial no YouTube da tradicional Revista Placar — o antigo lateral direito de São Paulo e Palmeiras reforçou a importância da montagem da comissão técnica do novo treinador da seleção brasileira.
Segundo ele, é necessário ter profissionais envolvidos nas conquistas, ou mesmo na disputa de outras edições da Copa do Mundo na equipe interna do técnico escolhido. Este, aliás, de acordo com Cafu, pode sim, ser de outra nacionalidade além da brasileira.
“Eu concordo em ter ex-jogadores na comissão técnica. Ou pessoas que já passaram por Copa do Mundo e têm experiência do que é o torneio, que viveram a competição. Mas que vão agregar com o treinador que lá estará (na seleção brasileira”, iniciou o ex-jogador, que participou também das edições de 1998 e 2006 dos Mundiais.
“Quando se fala de uma comissão, o nome já diz tudo. Não é porque eu sou o treinador que eu sei mais que o auxiliar, que meu segundo auxiliar, que meu preparador físico. Eu monto uma comissão exatamente para isso, para que eu possa ter o respaldo das pessoas, que podem falar ‘olha, eu acho que você está errado, eu acho que você deveria fazer desta maneira”, explicou Cafu.
Você pode conferir o relato completo do ex-jogador no vídeo abaixo. Assista:
