Home Futebol Após passagem conturbada pelo Grêmio, Douglas Costa diz se jogaria no Internacional

Após passagem conturbada pelo Grêmio, Douglas Costa diz se jogaria no Internacional

Atacante teve volta cogitada ao Tricolor, mas negociações entre as partes não avançaram

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, Douglas Costa falou sobre seu futuro. Especulado em Grêmio, Flamengo e Botafogo, o atacante deve seguir no Los Angeles Galaxy, clube que possui contrato até o final do ano. Ainda que não tenha descartado um retorno ao Brasil, a possibilidade de atuar no Internacional está totalmente fora de cogitação, mesmo que a sua última passagem pelo Tricolor tenha sido repleta de críticas e polêmicas.

Neste cenário, Douglas Costa, em breve, vai se apresentar para iniciar o processo de pré-temporada visando a disputa da MLS. Dessa forma, o atual vínculo deve ser cumprido de forma total para que, no futuro, o Grêmio possa surgir novamente em seu horizonte.

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“Não (jogaria). Deixar claro isso aí. Jamais jogaria no Inter”, disse.

“Tenho mais um ano de contrato com o Los Angeles Galaxy e vou cumpri-lo. Estou agora no Rio de Janeiro e depois viajarei para a pré-temporada nos Estados Unidos“, acrescentou.

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Além disso, Douglas Costa, atualmente com 32 anos, revelou o desejo de encerrar sua carreira no Grêmio. No final de 2022, o ex-camisa 10 do clube teve uma reunião para debater um possível acerto, mas as partes não alcançaram um denominador comum. Apesar do cenário ser complicado, o jogador deixou claro que a dívida de R$ 7 milhões não irá atrapalhar um eventual retorno.

“Claro que eu tenho o sonho de vestir a camisa do Grêmio. Gostaria de terminar minha carreira de forma honrosa no lugar que eu comecei. É uma coisa que se tiver que acontecer, vai acontecer. É uma coisa (dívida) que eu já falei na reunião e que não é importante, desde que a vontade seja de ambos”, relatou.

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