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Leila Pereira prometeu, durante a campanha para presidência do Palmeiras, um lançamento de camiseta mais barata. Contudo, isso não ocorreu e tampouco deve ocorrer no futuro. Conforme informa o UOL, a impossibilidade tem a ver com a Puma.
O negócio com a fornecedora alemã permite que o Verdão faça licenças das marcas para vários elementos de vestuário – tais como agasalhos, bermudas, camisetas, meias, jaquetas. Mas elementos para partidas são exclusivos da fornecedora.
Portanto, não há permissão para que se confeccionem camisas semelhantes às camisas oficias para partidas. Só a Puma pode fazer isso hoje. Além disso, para a Puma não é muito proveitoso fazer um uniforme do Palmeiras mais barato, pois afinal criaria uma concorrência com o uniforme mais caro. “Do ponto de vista comercial, não tem sentido”, falou uma fonte interna da Puma para o UOL.
A relação entre Puma e Palmeiras já enfrentou desafios; hoje, há melhor diálogo
A empresa alemã está com o Palmeiras desde 2019. Em 2021, ainda sob gestão de Mauricio Galiotte, o Verdão e a marca estenderam o vínculo até o término de 2024. Hoje, com a subida de Leila para a presidência, a relação Palmeiras-Puma passou por algumas turbulências. Após corte de vários cargos no marketing do clube, por exemplo, a marca comunicou dificuldades no dia a dia com a cúpula diretiva.
Por seu lado, o clube paulista já mandou um ofício reclamando de certos aspectos, tais como preço de peças, disponibilidade e distribuição. Segundo noticia o UOL, numa ocasião o Palmeiras teria se reunido com a Adidas, que outrora já foi parceira do Alviverde. O clube, entretanto, nega.
No meio de ano, a relação entre Puma e Palmeiras voltou a ser melhor, já que houve mudanças no atendimento entre as partes.
