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México tem futuro incerto após vexame na Copa do Mundo e busca novo comando

Seleção foi eliminada na primeira fase do torneio após 44 anos fazendo campanhas animadoras

Renan Silva
Colaborador do Torcedores

Nesta quarta-feira, apesar da vitória por 2 a 1 sobre a Arábia Saudita, levando o gol de honra já nos acréscimos, o México amargou a terceira colocação no Grupo C da Copa do Mundo, e não disputará as oitavas, fato que já não ocorria desde 1978, na Argentina, com direita a uma sonora goleada por 6 a 0 para a Seleção Alemã, que defendia o título, com belíssima atuação do craque Rummenigge, em Córdoba.

Primeiramente, os Aztecas empataram com a Polônia, 0 a 0, e foram derrotados pela bicampeã Argentina, de Messi, 2 a 0, o que complicou demais a situação. Logo após a desclassificação, o treinador argentino Gerardo Tata Martino acertou seu desligamento com a Federação, após três anos no comando. As duas melhores campanhas foram justamente nos Mundiais sediados em casa, 1970 e 1986, fato que voltará a ocorrer em 2026, quando será anfitrião com Estados Unidos e Canadá.

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Perguntado na entrevista coletiva sobre uma renovação da safra, o meia Andrés Guardado disse que não era o momento de opinar sobre o tema. Alguns jogadores chegarão ao próximo Mundial com mais de 30 anos, caso do goleiro e capitão Guillermo Ochoa, que disputou no Catar a sua terceira Copa do Mundo, substituindo figuras como Óscar Pérez, que atualmente trabalha no Cruz Azul treinando os goleiros, Oswaldo Sánchez e o folclórico Jorge Campos.

A última vez que o México não disputou uma Copa do Mundo foi em 1990, na Itália. Em 1994, nos Estados Unidos, caiu para a Bulgária nas penalidades, após se classificar liderando o grupo da Seleção Italiana. Em 1998, na França, sofreu uma dolorosa virada para a Seleção Alemã, após estar na frente com gol de Luis Hernández.

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Em 2002, a eliminação foi para os Estados Unidos, por 2 a 0, na Coreia do Sul, após ter novamente liderado o grupo da Seleção Italiana, no Japão. Em 2006, na Alemanha, queda para os argentinos na prorrogação. Em 2010, na África do Sul, novamente os hermanos mandaram os aztecas para casa. Em 2014, no Brasil, o algoz foi a Holanda, no Castelão, após Giovani dos Santos ter inaugurado o placar. E por fim, em 2018, na Rússia, foi a vez de cair para a Seleção Brasileira, por 2 a 0, gols de Neymar e Roberto Firmino.

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