Iniesta faz campanha por volta de Messi ao Barcelona: “Seria espetacular”
Messi tem contrato com o PSG apenas até a metade de 2023, porém é possível que haja renovação
O campeão do mundo Lionel Messi saiu de forma frustrante do Barcelona em 2021. Contra a vontade, o argentino teve que deixar o clube em que nasceu e cresceu para o futebol. Na ocasião, a equipe da Catalunha não teria capacidade financeira para manter o camisa 10 por conta do fair play de La Liga.
Aos 35 anos e com contrato com o PSG apenas até junho de 2023, a possibilidade de Messi retornar ao Barça é assunto na Espanha. Andrés Iniesta, ex-companheiro do astro do PSG, falou sobre o assunto:
“Não sei como lidam com essas situações. Leo é um jogador do PSG e, obviamente, como um culé e vendo o que tem sido para o Barça, para sua história, espero que em algum momento desses anos, se a oportunidade fosse dada, seria espetacular se ele pudesse dizer adeus (despedida como jogador do Barcelona). Ele merece, mas entendo que não será fácil torná-lo possível”, comentou Iniesta.
O assunto Messi não sai de evidência no Barcelona. Xavi Hernández, o treinador, e Joan Laporta, o presidente, já chegaram a falar sobre o argentino nos últimos meses. O ex-jogador e técnico desconversou em declarações no mês de setembro: “No momento Leo tem contrato com outro clube, então é impossível. Não faz sentido falar de Messi agora. Ele é o melhor jogador do mundo e da história do futebol”, disse.
Messi passou por diversos momentos ruins com a seleção da Argentina. Depois de muitas tentativas e vices, ele finalmente conseguiu alcançar o topo do mundo com seu país. Iniesta enalteceu o desempenho do amigo na Copa do Mundo do Catar.
“Acho que tanto a Argentina quanto Messi mereceram pela competição que fizeram. Podemos gostar mais de uma coisa ou de outra, mas é totalmente merecido. Ele conseguiu e essa sensação é maravilhosa. Aquele momento, de levantar a Copa, de sentir que a Argentina como país mais uma vez venceu”, explicou.
Iniesta foi campeão do mundo com a Espanha na Copa de 2010, na África do Sul. Na oportunidade, o ídolo do Barcelona marcou o gol do título na prorrogação contra a Holanda e saiu como herói nacional.