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Portal francês divulgou quantias milionárias que os dois maiores chefes da categoria recebem por temporada; confira
A agência financeira da França Sporttune revelou nesta semana os salários de Christian Horner, chefe da Red Bull Racing, e Toto Wolff, chefe da Mercedes. Segundo a informação, o primeiro ganha entre 6,9 e 10,4 milhões de libras por ano, enquanto o segundo recebe “no mínimo” 13,9 milhões de libras por temporada na Fórmula 1.
Os dois, Horner e Wolff, são de fato os grandes chefes na categoria. Porém, a agência também divulgou quanto de salário recebem Frederic Vasseur, novo comandante da Ferrari, Andreas Seidl, conformado à Sauber, e Andrea Stella, diretora executiva da McLaren. Portanto, todos os três devem ganhar entre 5,2 e 6,9 milhões de libras em suas respectivas funções na temporada 2023.
Além de salários de Christian Horner e Toto Wolff: relembre ‘caos’ na Fórmula 1 2022
A Fórmula 2022 1 foi certamente uma das mais caóticas, pois este ano viu uma campanha louca, com um monte de mudanças. Para começar, Fernando Alonso anunciou que se mudaria para a Aston Martin e substituiria Sebastian Vettel, que oficializou no GP da Hungria que se aposentaria da categoria ao fim do ano.
Depois, veio a seguir a dramática saga de Oscar Piastri. O campeão mundial de F2 de 2021 rejeitou a vaga de Alonso na Alpine; em lugar disso, foi à McLaren para substituir Daniel Ricciardo.
Em seguida, a Fórmula 1 ‘acalmou’ até o GP do Japão, onde a equipe de Enstone confirmou uma formação 100% francesa em 2023: Pierre Gasly se juntará a Esteban Ocon.
Daniel Ricciardo na Red Bull, Mick Schumacher na Mercedes, saída de Mattia Binotto: mais informações para 2023
A AlphaTauri, enquanto isso, anunciou que o piloto reserva da Mercedes Nyck de Vries correrá ao lado de Yuki Tsunoda na próxima temporada. Entretanto, Ricciardo e Nicholas Latifi confirmaram que não estariam no grid no ano que vem; assim, abriu-se vaga na Williams, que o piloto de F2 Logan Sargeant assumiu.
De resto, a Haas liberou Mick Schumacher, decidindo contratar Nico Hulkenberg, que não corre na categoria em tempo integral desde 2019. A ação, todavia, não terminou aí, pois a Red Bull fechou com Ricciardo como piloto de desenvolvimento para 2023. Por sua vez, Mick Schumacher acertou com a Mercedes como reserva.
Afinal, também o então chefe da Ferrari Mattia Binotto renunciou ao cargo após uma temporada cheia de erros táticos e de confiabilidade. A Fórmula 1 assistirá ainda mais movimento de chefes, já que o cargo está vazio na Alfa Romeo e na Williams.
