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Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, deu uma entrevista à Sky Sports F1 onde fez um balanço da temporada 2022 e projetou quais serão os desafios no próximo ano, além de comentar a saída de Mattia Binotto da Ferrari e sobre a sua lealdade com os Touros Vermelhos.
Vale lembrar que Horner foi um dos nomes apontados pela imprensa europeia como sucessor de Mattia Binotto na Ferrari, o que seria uma grande contratação, tendo em vista que desde que assumiu a equipe austríaca no seu primeiro ano, em 2005, o inglês já soma cinco campeonatos de construtores e seis de pilotos.
Horner ficou impressionado com o primeiro ano de Russell na Mercedes e projeta 2023 difícil na F1
“Acho que esses dois caras [George e Lewis] tiveram ótimas temporadas. George terminando à frente de Lewis em seu primeiro ano na equipe foi um desempenho impressionante. Mas Lewis ainda está lá. Você deve assumir que eles voltarão a lutar duro no próximo ano, a Ferrari também procurará progredir. Será uma temporada muito difícil no ano que vem”, disse Horner, que foi bem direto quando perguntado sobre a demissão de Matia Binoto da F1.
Horner dá pequena alfinetada na equipe italiana
Sobre estar surpreso com a saída de Binotto, Horner afirmou que: “Na verdade, não. É a escolha da Ferrari. Será o sexto chefe de equipe que eu enfrentarei desde que estou na Red Bull. Difícil para ele, eles tiveram um ótimo carro este ano e foram muito competitivos”, falou o chefe da equipe Red Bull de Fórmula 1, que não mostra interesse em deixar os Touros Vermelhos, mesmo com seu nome ligado à Ferrari.
“Estou muito comprometido com a equipe Red Bull, estou lá desde o início e tenho uma ligação muito próxima”, concluiu Horner, que engatará o seu 18º ano na Fórmula 1 na próxima temporada.
