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O ex-jogador Marcos Assunção, que teve passagens de destaque por Palmeiras e Santos, fez uma revelação surpreendente e polêmica no podcast “Denílson Show”, do ex-jogador e comentarista da TV Band, Denílson.
Na entrevista, Assunção foi perguntado em qual time brasileiro ele não jogou, mas gostaria de ter jogado. Então, o ex-volante citou um rival paulista, destacando, principalmente, a torcida.
“Eu vejo uma torcida muito apaixonada, que se eu jogasse, eu me daria muito bem pelo meu estilo de jogo, pelo meu caráter, pela minha entrega e por tudo que eu representava dentro de campo, principalmente em termos de se doar, em termos de que no momento difícil, a gente vai reverter a situação. E eu acho que o Corinthians é assim. O Corinthians é isso. É aquela torcida apaixonada. Não que a do Palmeiras não seja, mas aí a gente sai da rivalidade para responder uma pergunta.”
“A torcida do Corinthians é isso. Muitas vezes o time está jogando mal e precisa daquele cara dentro de campo, e muitas vezes a torcida vê que não tem aquele cara dentro de campo, ai a torcida aparece. A Arena pulsa. E muitas vezes em grandes jogadores, como foi eu, como foi você (se referindo ao Denílson), essa pulsação é que nos dá força no momento adverso. E eu vejo isso muito na torcida do Corinthians”, finalizou Assunção.
Marcos Assunção no Santos e no Palmeiras
Assunção é um torcedor assumido do Santos. E foi no time da Vila que teve o sue primeiro grande destaque no futebol. Revelado pelo Rio Branco-SP, em 1995, o jogador logo foi para o Peixe, em 1996. No Alvinegro Praiano, venceu o torneio Rio-São Paulo de 1997 e a Copa CONMEBOL de 1998.
Depois, foi para o Flamengo, em 1998, ficando até 1999, quando iniciou sua trajetória no futebol europeu. Na Europa, jogou pela Roma e pelo Betis.
Depois, foi para o futebol árabe, retornando o Brasil em 2009, para atuar pelo Grêmio Prudente, que disputava a Série A do Brasileirão.
Após fazer um bom ano, chamou a atenção do Palmeiras, que contratou o volante em 2010. No Verdão, ficou até o final de 2012, sendo fundamental no título da Copa do Brasil daquele ano.
Depois, retornou ao Santos, em 2013, com 36 anos. Inicialmente, para encerrar a carreira no time do coração. Mas, acabou jogando até os 39 anos. Ainda jogou por Figueirense, Portuguesa, Criciúma e Sampaio Corrêa.
Pela seleção principal, fez 11 partidas, entre 1998 e 2000.
