Dunga dispara contra Flávio Prado, que chamou Seleção de 1994 de lixo: “Não valoriza”
Capitão do tetra resgatou um vídeo de 2017 para expor sua ingratidão contra os críticos da seleção campeã nos Estados Unidos
Até hoje, Dunga carrega mágoas contra a imprensa por conta das críticas sofridas desde os tempos da Copa do Mundo de 1990. Assim, até hoje não engoliu a “Era Dunga”, como a crônica esportiva denominou um futebol menos vistoso por parte da seleção brasileira. Por conta disso, gerou o desabafo repleto de palavrões do capitão quando ergueu a taça nos Estados Unidos em 1994. Aliás, o estilo considerado mais pragmático segue motivando queixas de jornalistas, mesmo que tenha proporcionado o tetra.
Então, em sua conta no Instagram, Dunga postou um print com o frame de um vídeo de 2017 do canal do YouTube da Jovem Pan Esportes. No conteúdo, o jornalista Flávio Prado considera que a “Seleção de 1994 é lixo e destruiu futebol brasileiro”. Dessa forma, o capitão do tetra desabafou na rede social: “Ganhar Copa é fácil. 220 milhões (de) brasileiros, só 200 campeões. Tem gente (que) não valoriza quem ganha“, escreveu Dunga nesta terça-feira (20), com a publicação curtida por Ronaldo, que também fez parte da campanha de 1994.
Presente no Catar para acompanhar a final da Copa do Mundo 2022 no último domingo (18), o capitão do tetra, em outra postagem em seu Instagram, recebeu várias homenagens. Desse modo, fez outro pequeno desabafo, logo após resgatar o vídeo de Flávio Prado: “Muitos lugares somos tratados como legenda, já em outros!!!!!!“, reclamou Dunga.
Flávio Prado fez a comparação da seleção de 1994 com a de 1982
No vídeo de 2017 da Jovem Pan Esportes, Flávio Prado disparou contra a seleção do tetra, fazendo a comparação da equipe campeã de 1994 com a que perdeu a Copa do Mundo em 1982. “Uma para mim é lata de lixo e a outra é tudo. Eu acho que a seleção de 1994 destruiu o futebol brasileiro, porque criou essa imbecilidade de que você tem que jogar pelo resultado, e não jogar bonito“, opinou Flávio Prado, sendo rebatido por Mauro Beting, que também estava no debate de cinco anos atrás.