Home Mídia Esportiva Casagrande vê panela na seleção brasileira e questiona preferência interna de treinador: “Qual o interesse?”

Casagrande vê panela na seleção brasileira e questiona preferência interna de treinador: “Qual o interesse?”

Comentarista defendeu chegada de técnico que não seja influenciado por nomes com voz ativa no Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Enxergando uma panela na seleção brasileira, Casagrande defendeu que o ciclo em questão seja quebrado em breve. Dessa forma, o ex-jogador questionou a possível preferência de nomes como Ronaldo, Neymar e Bruno Guimarães por Fernando Diniz, profissional que ainda persegue um grande título na carreira. Sendo assim, ao rejeitar o comandante do Fluminense, o comentarista indicou três técnicos que podem colocar ordem nos bastidores.

“Eu acho que tinha que quebrar o ciclo de panela na seleção brasileira. Sou a favor de um Ancelotti, Abel Ferreira ou Pep Guardiola. Um treinador que não tenha sido influenciado por ex-jogadores.”

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“Tô pensando, analisando e viajando em um monte de coisas. Qual o interesse de Ronaldo, Daniel Alves, Neymar, Bruno Guimarães, Felipe Melo, não sei quem mais, em querer o Diniz na seleção brasileira? Isso sem desmerecer o Diniz, acho o trabalho dele ótimo, mas não concluiu nenhum. O que eu estou vendo é um lobby para que eles continuem tendo influência. Eles não querem perder o poder dentro da seleção brasileira.“, disse no UOL News Copa.

Na sequência, Casagrande aprovou a investida da CBF por Carlo Ancelotti. Dessa forma, Falcão, que possui uma ótima relação com o italiano, foi indicado para formar uma dobradinha e assumir o cargo de diretor geral de seleções da CBF.

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“Se chegar um Ancelotti, acabou o papo. Ele respeita a seleção brasileira e é fã da seleção de 82. É como você estar brincando com um peão e alguém chegar com um carrinho de controle remoto (…) “á tem um conhecimento e admiração mútua aí. Se for, na minha opinião, para pegar o Ancelotti, eu iria em cima do Falcão para ser diretor de seleções. Eu não pensaria duas vezes. Faria essa dobradinha.”, opinou.

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