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Parasurf do Brasil cria “vaquinha” para participar de mundial

Comitê composto por 21 atletas e membros da equipe técnica busca doações para viabilizar a participação

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

Em dezembro, acontece na praia de Pismo, na Califórnia, EUA, o campeonato mundial de Parasurf. O Brasil é o atual campeão da categoria e o Parasurf tem grandes possibilidades de se tornar um esporte Paralímpico a partir de 2028, nos Jogos Paralímpicos de Los Angeles.

Entretanto, a Confederação Brasileira de Surf se vê diante de um grande desafio: a falta de recursos para viabilizar a participação dos paratletas brasileiros no ISA World Para Surfing Championship.

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O surf adaptado ainda não faz parte do hall de esportes paralímpicos. Consequentemente, não há linhas de financiamento e repasses de verbas oficiais para a categoria.

 A fim de tornar realidade a presença dos 17 atletas e demais membros da equipe, entre médicos e técnicos, a CBSurf decidiu criar uma campanha para arrecadar doações de pessoas físicas e jurídicas. R$ 195 mil é o valor necessário para viabilizar o sonho de retornar ao topo do pódio do Parasurf mundial.

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“Até o momento recebemos o apoio do Comitê Paralímpico do Brasil, para o qual somos eternamente gratos por viabilizar a compra das passagens, porém ainda temos um grande obstáculo pela frente”, afirma Rodrigo Ferreira, membro do conselho da CBSurf. Rodrigo também é head de Marketing da Galapagos Outdoor, uma das patrocinadoras da CBSurf, que também vai doar os uniformes oficiais para cada integrante da equipe.

Como contribuir

O presidente da CBSurf, Teco Padaratz, explica que qualquer pessoa ou empresa que simpatize com o surf, ou simplesmente admire a história de competidores que passam por cima de adversidades para se dedicarem ao esporte, estão convidados a participar. Basta transferir o valor que estiver ao seu alcance para o pix: parasurf@cbsurf.org.br .
“Esta conta foi criada especialmente para a campanha” ressalta Teco.

A criação do esporte

A Internacional Surfing Association (ISA), foi fundada em 1964 e é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional como a Autoridade Governante Mundial para o Surf.

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A ISA rege e define o Surf em todas as suas modalidades, incluindo o Parasurf, que coroou seus primeiros campeões mundiais em 2015. O Brasil desde então vem colecionando títulos nas diversas categorias da modalidade em todas as edições. Ao total são 40 medalhas: 14 de ouro, 13 de prata, 8 de bronze e 6 de cobre.

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Por equipe, o Brasil conquistou 3 (três) títulos mundiais, um vice e por duas vezes a medalha de bronze. Dentre todos os campeões mundiais do Parasurf pela ISA, o Brasil detêm a maioria dos títulos. Ao longo dos anos esses títulos vieram de grandes atletas como, Davi Aguiar “Davizinho”, Figue Diel, Monique de Oliveira, Felipe “Kizu”, Malu Mendes, Roberto Pino, Alcino “Pirata, Mark Richards, Henrique Saraiva e Jonathan Borba.

“Precisamos manter vivo o sonho do surf adaptado chegar aos Jogos Paralímpicos, e isso conseguiremos incentivando nossos paratletas. Por isso, reforçamos o apelo para que a comunidade do surf e todo e qualquer simpatizante do esporte e paraesporte brasileiro faça parte da campanha e ajude o Parasurf do Brasil nesta grande missão de conquistar o Tetra Campeonato Mundial no ISA Games, nos EUA.”, complementa Teco Padaratz.

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