Kevin Magnussen, da Haas, defendeu a ideia de expandir as corridas sprint na próxima F1, depois que o formato recebeu críticas do campeão mundial Max Verstappen. Este ano, a categoria disputará no Brasil o último dos três eventos sprint; mas em 2023 haverá o dobro, ou seja, seis.
“Acho que nos saímos bem. Marcamos pontos em todos os sprints até agora e realmente gosto muito daqueles fins de semana em que você entra em negócios sérios rapidamente”, disse o dinamarquês, que desfrutou de resultados positivos nos dois eventos anteriores, em Imola e no Red Bull Ring.
“Três sessões de treinos na F1 são realmente muito. Porém, esses fins de semana mostram que você pode se preparar para a qualificação com um treino. É o mesmo para todos, você lida com isso e se torna normal”, explicou ele.
Mesmo a favor de corridas sprint na F1, Kevin Magnussen vê desvantagens
Apesar de gostar do formato, Magnussen admitiu que não está isento de falhas. “Creio que seis no próximo ano é bom, mas é claro que a carga de trabalho para a equipe na garagem durante eles é muito alta. Todavia, do ponto de vista da direção, é muito legal”, observou.
A decisão provocou uma reação mista no grid de F1, pois Verstappen descreveu a corrida sprint, que decide as posições para o GP de domingo, como “sem emoção”.
A prova do GP do Brasil é dia 13, domingo, às 15h (horário de Brasília), no Autódromo de Interlagos. Depois, o GP de Abu Dhabi, no Circuito Yas Marina, encerra a temporada 20221 no dia 20, às 10h.