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Copa do Mundo 2022: técnico da França se manifesta sobre volta de Benzema

Didier Deschamps falou sobre a situação de Benzema e descartou retorno do atacante da seleção francesa para o Mundial

Por William Nunes em 29/11/2022 11:15 - Atualizado há 2 anos

Reprodução/França

O técnico da França, Didier Deschamps, foi perguntado nessa terça-feira sobre uma volta de Benzema à seleção francesa nessa Copa do Mundo.

O treinador foi claro e descartou qualquer volta do jogador, que se recupera de lesão e deve ficar três semanas afastado.

“Vocês estão procurando coisas. Não é algo que passa pela minha cabeça, vocês conhecem a situação. Falei com Karim depois que ele saiu. Vocês conhecem a situação dele e o prazo de recuperação”, esclareceu o treinador francês, atual campeão Mundial.

Sem Benzema, a França tem como referência para o comando de ataque Giroud, que já foi o titular da posição em 2018. O veterano centroavante, ao contrário da Copa do Mundo da Rússia, já marcou o seu gol na competição.

Em 2018, a França se tornou campeã sem que o centroavante marcasse um gol sequer em toda a campanha do Mundial da Rússia.

França já está classificada para as oitavas de final e tem a melhor campanha da Copa do Mundo

Com as vitórias sobre Austrália e Dinamarca, a seleção francesa está garantida na próxima fase do Mundial com a melhor campanha, até o momento. Os franceses, assim como o Brasil e Portugal, venceram as duas partidas, porém, possuem um melhor saldo de gols (seis marcados e dois sofridos).

As ausências de Benzema, Pogba e Kanté entre os titulares certamente faz muita falta, contudo, com a riqueza de opções dentro do selecionado francês, os desfalques estão sendo compensados.

Depois de duas rodadas disputadas, Mbappé divide a artilharia da competição com Enner Valencia, da seleção equatoriana. Ambos estão com três gols.

Na última rodada da fase de grupos, a França só precisa de um empate para garantir a primeira colocação da chave. Além disso, caso a Dinamarca vença a Austrália, os franceses já estarão confirmados como líderes, independente do resultado do confronto com a Tunísia.

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