Fórmula 1: Ferrari consultou Horner, da Red Bull, antes de demitir Binotto
Chefe da RBR era um dos “nomes dos sonhos” entre a cúpula italiana para assumir o cargo de chefe na F1; leia
Mattia Binotto deixará a Ferrari ao final desta Fórmula 1. O próprio chefe da equipe decidiu sair. Portanto, Frederic Vasseur é agora apontado como favorito para sucedê-lo; mas anteriormente os italianos sondaram Christian Horner, da Red Bull, e Andreas Seidl, da McLaren. A informação é do Auto, Motor und Sport.
De fato, era apenas uma questão de tempo para demissão de Binotto; na manhã desta terça-feira (29), então, veio o anúncio. O chefe da equipe ainda tinha contrato até 2023, mas a falta de confiança na Fórmula 1 fez com que o italiano decidisse não cumpri-lo. A Ferrari, sim, já tinha dúvidas sobre ele; porém, ante os rumores inicias, havia negado a possibilidade de trocá-lo.
Segundo o portal alemão, entretanto, no ano passado a Ferrari sondou alguns chefes de outros times. Horner e Seidl eram os candidatos dos sonhos para o estábulo de Maranello; contudo, diz-se que ambos recusaram educadamente o trabalho talvez mais difícil da F1. Se o segundo lugar de Binotto entre as construtoras já é insuficiente, só o título mundial deve satisfazer a direção.
Após recusa de Christian Horner e Andrea Seidl para lugar de Mattia Binotto, Ferrari deve fechar com Frederic Vasseur para Fórmula 1 2023
Como Seidl e Horner recusando a oferta, Binotto teve mais um ano para provar seu valor na categoria; todavia, um segundo lugar em 2022 não foi suficiente para obter o apoio total da cúpula. Por isso, há uma enorme pressão sobre os ombros de um novo chefe. Vasseur é o preferido para o papel. O futuro do francês na Sauber é ainda incerto, pois a Audi acabará de entrar na Fórmula 1 e o atual chefe da Alfa Romeo pode tentar conduzi-los.
