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O empate em 0 a 0 entre Uruguai e Coreia do Sul foi uma das decepções da Copa do Mundo 2022 até aqui. Muito por conta da seleção uruguaia, que jogou abaixo da expectativa, de maneira muito cautelosa, e que pouco utilizou seus jogadores de maior qualidade.
A atuação celeste repercutiu, claro, na imprensa brasileira. O jornalista Felippe Facincani, que cobre o Mundial do Catar pela Placar, foi um dos maiores críticos da atuação uruguaia. Em vídeo publicado no canal do YouTube da revista, ele detonou o empate em 0 a 0 e, principalmente, o comandante uruguaio, Diego Alonso:
“Que pobreza de jogo este Uruguai e Coreia do Sul, principalmente por parte da equipe celeste na teimosia do técnico Diego Alonso, que escalou muito mal a equipe. Ele já tinha convocado uma seleção com poucos recursos ofensivos, mas (errou) em especial com as mexidas do segundo tempo que mais pioraram do que melhoraram o Uruguai dentro de campo”, disparou o comentarista.
Ausência de Arrascaeta na estreia celeste na Copa do Mundo é criticada
Ajudou o peso da crítica de Facincani o fato de que Giorgian de Arrascaeta, meia do Flamengo, não ter entrado em campo. O jogador, que é considerado um dos maiores talentos da equipe celeste, garantiu ao final da partida que tinha totais condições físicas e que sua ausência na estreia uruguaia na Copa do Mundo foi opção técnica. O que não passou batido das críticas do “Facinca”.
“É inconcebível, na minha visão, um time se tornar acéfalo dentro de campo pela opção do técnico. Digo isso porque o principal jogador que o Uruguai tem hoje para mudar um panorama de jogo, para controlar um setor intermediário e fazer com que um ataque funcione numa boa rotação ficou no banco. (Giorgian) de Arrascaeta, do Flamengo, jogador que é craque de bola, tem muita qualidade. Na minha visão é inexplicável o Arrascaeta não ter pisado um minuto sequer contra a Coreia”, criticou o jornalista.
Você pode conferir a análise de Felippe Facincani sobre mais um jogo do Mundial do Catar no vídeo abaixo:
