Conhecido por colocar apelidos nos pilotos durante as transmissões da Fórmula 1, o narrador Sérgio Maurício contou em detalhes como surgiram as ideias dos apelidos que colocou em pilotos como Lewis Hamilton, George Russell e Charles Leclerc. A explicação foi feita durante sua participação ao podcast “Traduzindo F1”, no Youtube, na última terça-feira (08).
“Isso foi muito inusitado e, como eu falei para vocês, o negócio de brincadeira e de apelido eu sempre gostei, porque eu acho que isso aproxima. O apelido é muito de quintal de casa, de boteco, de domingo de família”, começou a explicar Sérgio Maurício, que explicou a origem dos apelidos de Hamilton, Russell e Leclerc.
“Quando surgiu o Hamilton e o negócio do Patrão foi uma expressão que surgiu assim: ‘Ah, o cara está de patrão’, essa expressão surgiu no Rio. Então, o Hamilton ganhava tão fácil as corridas que em determinado momento no SPORTV, eu vendo o Hamilton, eu falei assim: ’Caramba, ele está de patrão’ e aí eu tirei o ‘de patrão’ e falei que ele era só ‘o Patrão’ e aí eu batizei ele de Patrão”, afirmou o narrador da F1.
Voz da F1 apelidou Russell por ser bonzinho e Leclerc por ser bonito
“Surgiu o Jorjão da massa porque o George Russell era um cara muito querido quando ele entrou na Fórmula 1, porque ele tem aquela cara de bom genro. Você quer aquele cara para casar com tua filha, sabe? Ele é bonitinho, todo bonzinho e tal. E aí, ele passou a ser querido pelo público. Então, ele passou a ser o Jorjão da massa”, falou Sérgio Maurício.
“O Charles Leclerc, por exemplo, eu peguei emprestado. Alguém escreveu na internet: ‘Ah, ele é um Monegato’ e eu falei assim: ‘Cara, ele é tudo a ver!’ Porque ele é de Mônaco e é um cara bonito, então porque não chamá-lo de Monegato?” concluiu Sérgio Maurício.