É verdade que Lewis Hamilton não tem tido uma temporada fácil. Após uma derrota na última corrida e na última volta em 2021, o carro de 2022 da Mercedes não foi compatível. Entretanto, no coração de muitos brasileiros, por muitas declarações carinhosas e motivos especiais nos seus 16 anos de carreira, o piloto inglês é um dos grandes favoritos. Inclusive, para o jornalista Reginaldo Leme, há uma atitude em particular que se destaca, confira.
Reginaldo Leme elogia Lewis Hamilton
Em preparação para o GP do Brasil, Reginaldo Leme conversou com Lewis Hamilton sobre diversos assuntos. Recentemente condecorado cidadão honorário brasileiro, também abordou em entrevista sobre curiosidades e a importância do Brasil na sua vida.
Segundo o piloto inglês, a conexão com nosso país veio cedo, desde a época assistindo Ayrton Senna até inúmeras partidas jogando Fifa com o Brasil. Porém, na vida profissional, foi no Autódromo de Interlagos que se consagrou Campeão Mundial pela primeira vez.
No entanto, uma atitude que emocionou muitos brasileiros, incluindo o jornalista, foi na última edição do GP do Brasil em 2021. Após ter largado na 15ª colocação, o piloto inglês foi ultrapassando e encurtando lugares apoiado de ovações e aplausos a cada movimentação na pista.
Afinal, conseguiu se consagrar campeão e como forma de agradecimento à torcida brasileira, repetiu o feito histórico de Ayrton Senna, carregando a bandeira pelo circuito. É justamente este feito muito lembrado pelos fãs de automobilismo do Brasil que também emocionou Reginaldo Leme.
Visita ao Brasil
Entretanto, durante o programa esportivo abordou mais uma atitude especial. Após ter recebido a cidadania honorária na segunda-feira (07), Hamilton visitou duas comunidades no Rio de Janeiro, uma em São Paulo e também participou de uma ação no Instituto Ayrton Senna.
Neste último, o jornalista destacou que uma criança, ao fazer perguntas ao ídolo, começou a chorar de nervoso. Como forma de acalmá-lo, o heptacampeão da Fórmula 1 se aproximou, o abraçou e pequeno fã. Sobre esta série de comportamentos, Reginaldo Leme foi enfático dizendo: “como jornalista não posso e não tenho nenhum favorito (…), mas como ser humano sim”.