Na F1, vemos diversos exemplos de pilotos que tem pessoas, ou esportistas, como ídolos e fontes de inspiração.
O caso mais icônico, no atual grid, é a “devoção” que Lewis Hamilton tem pelo piloto brasileiro Ayrton Senna.
Mas, em casos raros, existem pilotos que não tem alguma admiração por outras pessoas. É o caso de Max Verstappen.
Em uma entrevista para a QG, ele falou a respeito disso.
Ao falar sobre esportistas que o inspira, Max Verstappen se mostrou muito cético a respeito do tema.
“Eu nunca tive alguém que eu admirasse. Tipo: ‘Eu realmente quero ser como esse cara’, ou algo assim. Eu só queria ser eu mesmo. Isso funciona melhor”, afirmou Verstappen.
E explicou a lógica por traz desse pensamento.
“Se você começar a copiar as pessoas, só poderá ser tão bom quanto elas. Você não poderá ser melhor”, disse Verstappen.
Mas, isso não quer dizer que o piloto da F1 não goste de ninguém do esporte.
Segundo ele, o documentário “The last dance”, que retrata a carreira de Michael Jordan no Chicago Bulls, agradou ele.
Entretanto, mesmo gostando, ele avaliou a respeito do que foi mostrado.
“Claro, nem tudo sobre isso é 100% verdadeiro, porque é um documentário e algumas coisas com certeza são um pouco exageradas”, disse Verstappen.
Porém, ele diz que viu algo interessante no documentário.
“Mas gostei do espírito de Michael Jordan, como ele estava pressionando, como ele foi levado a vencer”, finalizou o piloto da Red Bull na F1.
Max Verstappen fora de série da Netflix
Na última temporada da série da Netflix, “Drive to Survive”, que mostra todos os bastidores da F1, Max Verstappen não participou das filmagens.
Por uma opção própria, crendo em um processo de foco para a conquista do campeonato da F1, ele preferiu não participar.
Após a conquista do título, o piloto holandês da F1, já confirmou sua presença na próxima temporada da série.