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Dias após deixar o São Paulo, o lateral-esquerdo Reinaldo está de casa nova. Fora dos planos de Rogério Ceni, o jogador de 33 anos tem tudo para defender agora um outro Tricolor. Segundo informações de Jorge Nicola, o destino será o Grêmio.
Reinaldo chega ao Grêmio com moral, já que foi um pedido do técnico Renato Portaluppi. A expectativa é que o anúncio oficial seja feito nas próximas horas.
“Reinaldo tem um acordo verbal para jogar no Grêmio. Me refiro ao lateral que durante bastante tempo esteve vestindo a camisa do São Paulo, titular em boa parte deste período. Não teve seu contrato renovado, Rogério Ceni e diretoria entenderam que o ciclo de Reinaldo havia acabado, jogador de 500 mil mensair por mês. Muitos clubes especularam a possibilidade da contratação do Reinaldo, mas quem tinham mais capacidade eram o Grêmio e Fluminense. Reinaldo acredita que terá menos problemas salariais no Sul que no Rio de Janeiro”, inicia Nicola.
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Caetano no Grêmio?
Eleito novo presidente do Grêmio, Alberto Guerra definiu Rodrigo Caetano como nome ideal para ser o seu executivo de futebol. No entanto, o dirigente possui contrato vigente com o Atlético e pretende cumprir.
“No caso do Guerra, ele realmente me fez um convite. Isso eu não posso negar. Mas, daí, para ter uma proposta, é um espaço muito grande. Não abri negociação, e nem poderia. Pretendo cumprir meu contrato aqui no Galo. Sempre fui cumpridor dos meus contratos por onde passei. Aqui, não seria diferente”, disse Caetano.
O diretor do Atlético só abrirá negociações com o Grêmio caso não permaneça no Galo. “Eu disse a ele que estaria apto a qualquer tipo de conversa em relação a proposta de trabalho caso a minha permanência aqui não acontecesse. Até o momento, não foi isso que me foi passado, nem pelo colegiado e tampouco pelo presidente. Portanto, meu trabalho segue”, afirmou.
Relação com o tricolor gaúcho
“Não sei se sabem, mas eu fui atleta lá durante 12 anos. Desde escolinhas, até o profissional. E o meu primeiro trabalho como executivo em um clube grande, após minha saída do RS, que era um clube empresa, foi no Grêmio. Foram durante quatro anos. Então, eu praticamente me forjei como atleta e profissional lá. É natural que, sempre que tenha uma mudança, meu nome seja lembrado”, finalizou.
