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Copa do Mundo 2022: Por que a Suíça é o grande desafio da seleção brasileira na fase de grupos?

Segundo desafio do Brasil no grupo G promete

Por Guilherme Lopes em 27/11/2022 18:45 - Atualizado há 11 meses

Claudio Villa/Getty Images

O Brasil iniciou bem sua trajetória na Copa do Mundo 2022. Batendo os sérvios por um placar de 2×0, a Canarinho assumiu a liderança do Grupo G no quesito gols. Isso porque a Suíça venceu os camaronenses por um placar magro de 1×0. Portanto, o confronto direto entre as duas seleções na segunda-feira (28) vale liderança e quem sabe classificação.

A princípio, inegavelmente a seleção brasileira possui o melhor plantel tecnicamente do grupo. No entanto, tanto Sérvia e Suíça contam com boas seleções, os suíços, inclusive, superaram grande adversários recentemente. Dessa forma, entram como postulantes a “pedra no sapato” dos brasileiros.

Para iniciarmos a análise, precisamos voltar no tempo. Em 2018, Brasil e Suíça também duelaram na fase de grupos da Copa do Mundo da Rússia. A seleção brasileira até dominou o jogo, mas teve dificuldades contra um sistema defensivo fortalecido e faltoso dos suíços. O empate prevaleceu por 1×1, com um gol duvidoso dos europeus.

No entanto, o Brasil que enfrentou aquela Suíça é bem diferente em nomes do atual. Um exemplo é Phillippe Coutinho, autor do gol brasileiro, que não está no plantel. Enquanto do outro lado, a história é diferente, os suíços contam com 9 dos 14 jogadores que participaram daquela partida. Ou seja, Murat Yakin manteve a base da equipe que joga junto em mundiais há duas edições, com vantagem no entrosamento.

Yann Sommer e o jogo suíço

Quando falamos em seleção da Suíça, logo lembramos de Xherdan Shaqri, contudo, outro nome tem ganhado destaque na equipe: Yann Sommer. Um dos melhores goleiros do mundo, chega no melhor momento da carreira, com recorde de defesas na Bundesliga, 19 ao todo, diante do Bayern de Munique. O arqueiro ainda parou a França na última Eurocopa.

Vale lembrar que a comissão técnica da Suíça utiliza óculos escuros em treinos dos seus goleiros. Uma tecnologia japonesa que garante reflexos mais apurados.

Na partida contra Camarões, novamente brilhou a estrela do goleiro. Com os africanos melhores todo momento do primeiro tempo, a seleção europeia contou com grandes defesas de Sommer, segurando um 0x0 na primeira parte. Em seguida, o jogo suíço prevaleceu. Aproveitando do físico debilitado dos camaroneses após os 45 minutos iniciais, tomaram conta do segundo tempo. Rápido e eficiente, é o que define a estratégia da La Nati que abriu o placar em 3 minutos.

Contra o Brasil, a situação é um tanto diferente. Os suíços não devem ter tanto a bola e esperam um contragolpe na Copa do Mundo da eficiência. Nesse sentido, superaram a França, na Eurocopa, Espanha, na Nations, e tiraram a Itália, nas Eliminatórias.

Adição de jovem estrela

Uma grande adição para Suíça no Catar é a ascensão da jovem estrela, Noah Okafor. Jogador da “escola” Salzburg de atacantes, já dividiu ataque com nomes como Pattson Daka, Erling Haaland e Adeyemi. Desta vez, o jovem de 22 anos assumiu o protagonismo na Áustria e chegou a brigar por artilharia da Champions League. No país natal é uma espécie de 12º jogador.

Desfalques pesam?

A seleção brasileira ainda tem uma preocupação com relação a ausência de Danilo e Neymar. Mesmo com bons substitutos, Tite vai precisar encaixar novos rostos em tempo recorde. Principalmente o desfalque do camisa 10 que era responsável pela criação e abrindo espaços na marcação adversária.

Por fim, sabemos que o Brasil segue favorito contra qualquer adversário do grupo. Com um elenco recheado de jogadores brilhantes, o país vai para mais uma prova de fogo na Copa do Mundo 2022.

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