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Copa do Mundo: conheça o top 5 de piores edições em médias de gols

Década de 2000 pouco produziu na questão ofensiva e computou baixas médias; outros dois mundiais realizados entre os anos 80 e 90 também ficaram devendo

Thiago Chaguri
Apaixonado por esporte desde criança, acompanho diversas modalidades por acreditar na magia e nas boas histórias que seus protagonistas e torcedores proporcionam. Além do entretenimento, admiro também as pluralidades táticas e estratégicas.

Em 21 edições de Copa do Mundo disputadas até o presente momento, algumas se destacaram pela alta quantidade de gols marcados, enquanto outras sofreram com a escassez. Curiosamente, três mundiais realizados neste século estão entre os que produziram as menores médias na história e aparecem exatamente de forma consecutiva.

Entre 1930, 1934 e 1938 aconteceram 18, 17 e 18 jogos, respectivamente. A somatória de gols feitos foi menor do que as demais edições, porém, a média de produtividade foi elevada.

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O aumento no número de partidas foi gradativo e ultrapassou a marca de 50 no ano de 1982. Já em 1998 houve a adoção do sistema que permanece atualmente. São oito grupos com quatro seleções cada e as fases decisivas compreendem as oitavas de final até a final, perfazendo 64 jogos.

Neste caso, portanto, serão usadas as médias de gols para a definição das cinco Copas menos prolíficas ofensivamente.

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5 México (1986)

A quinta pior Copa do Mundo em termos de média de gols é a de 1986, sediada no México. Nesta torneio foram marcados 132 em 52 jogos, culminando em 2,54 por partida.

Os 6 a 0 da União Soviética sobre a Hungria pela fase de grupos foi a principal goleada do certame. Já a partida com maior número de tentos aconteceu nas oitavas de final, onde a Bélgica eliminou a própria União Soviética por 4 a 3.

Campeã invicta com seis vitórias e um empate, a Argentina obteve também o melhor ataque. Marcou 14 vezes em sete jogos, sendo três pela final, onde bateram a Alemanha por 3 a 2.

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4 – Coreia do Sul e Japão (2002)

Alocadas em sede dupla entre Coréia do Sul e Japão, as 64 partidas renderam 161 gols e uma média de 2,52 por confronto.

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Um 8 a 0 foi a maior goleada e também o jogo com mais finalizações dentro do alvo em 2002. Esta impiedosa diferença, imposta pela Alemanha sobre a Arábia Saudita, ocorreu logo na estreia de ambas. Miroslav Klose, artilheiro máximo dos mundiais, marcou três de seus 16 tentos naquele dia 1º de junho.

Com 18 gols em sete embates, a seleção brasileira registrou o ataque mais potente e médias superiores as da competição, com 2,57. A “Família Scolari” sagrou-se campeã justamente em cima dos alemães, vencendo a decisão por 2 a 0 com gols de Ronaldo ‘Fenômeno’.

3 – Alemanha (2006)

Os módicos 2,29 gols foram frutos dos 147 feitos em 64 jogos do Mundial de 2006.

Pela primeira fase, a Argentina aplicou 6 a 0 sobre a Sérvia & Montenegro e assinalou tanto o resultado mais elástico quanto o enfrentamento com maior número de tentos daquela edição.

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Anfitriã e terceira colocada, a Alemanha foi a seleção que mais balançou o barbante. Anotou 14 gols nas sete ocasiões em que entrou em campo.

A campeã Itália marcou 12. Seu tetracampeonato foi conquistado na disputa de penalidades após empate em 1 a 1 com a França.

2 – África do Sul (2010)

Para completar a sequência da pior década de gols do torneio, a edição da África do Sul, em 2010, computou apenas 145 em 64 partidas, uma simplória média de 2,24.

A exemplo das duas edições anteriores, somente quatro seleções ultrapassaram a faixa dos dez gols feitos. Surpreendentemente o campeão, no entanto, sequer chegou a esta marca. A Espanha fez meros oito gols em sete jogos, o que a torna a seleção vitoriosa com o ataque menos producente da história. Um destes tentos foi o da consagração do título diante da Holanda, feito aos dez minutos do segundo tempo da prorrogação.

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Novamente terceiro colocado, o quadro alemão foi o que somou mais gols na competição, despejando 16 em sete pelejas.

Portugal atropelou a Coreia do Norte por 7 a 0 pela fase de grupos. Este placar foi o mais discrepante e somou a maior quantidade de gols numa partida daquele ano.

1 – Itália (1990)

Finalizando a indesejável lista de menor média de gols em Copa do Mundo está a edição de 1990, cuja anfitriã foi a Itália. Os 115 gols em 52 jogos renderam a baixa média de 2,21.

Somente três das 24 equipes foram às redes em dez ou mais oportunidades. Campeã, a Alemanha Ocidental foi a dona do melhor ataque ao marcar 15. A maior somatória de tentos em partidas daquele ano surgiu das goleadas por 5 a 1 dos próprios alemães sobre os Emirados Árabes e do triunfo da Tchecoslováquia contra os Estados Unidos.

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Para ter ideia da escassez ofensiva em solo italiano, a Argentina, mesmo com Maradona em campo, foi vice-campeã apesar dos parcos cinco gols em sete jogos. O time albiceleste passou três partidas em branco, incluindo a final, na qual perdeu por 1 a 0 para os alemães.

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