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VSR aponta jogador que tem chances de ser “surpresa” para o Brasil na Copa do Mundo: “Pode atropelar”

Brasil debuta no Mundial do Qatar no dia 24 de novembro contra a Sérvia, e deve ter "pedreiras" já a partir das oitavas de final

Por Cido Vieira em 30/10/2022 11:19 - Atualizado há 11 meses

Reprodução

No próximo dia 7 de novembro, o técnico Tite divulgará a lista com os 26 jogadores relacionados para a disputa da Copa do Mundo. Em ascensão no futebol europeu desde a última temporada, o meia-atacante Bruno Guimarães é um dos nomes cotados para integrar a relação do Brasil para a disputa no Qatar, mesmo não chegando com status de titular.

Em entrevista ao Torcedores.com, o jornalista Vitor Sérgio Rodrigues, da “TNT Sports”, apontou que o jogador do Newcastle pode ser uma daquelas peças que chegam com poucos holofotes, mas que pode brilhar na Copa do Mundo, como em outrora já foi registrado.

“O Bruno Guimarães é um cara que pode ganhar a vaga ao longo da Copa. Na reta final das Eliminatórias ele estava entrando sempre participando, tem jogado muito bem no Newcastle. É um cara que pode aparecer e atropelar, até porque o Fred não tem feito um início de temporada tão bom. O Bruno Guimarães pode virar titular já já”, pontuou VSR.

Dos 14 jogos realizados pelo Newcastle neste início de temporada, o meia-atacante acumula 11 partidas, com dois gols e duas assistências.

Questionado sobre o fato do Brasil não ter realizado grandes testes contra seleções fortes do Velho Continente, VSR minimizou a situação, e classificou o escrete nacional preparado para adversidades na Copa do Mundo, justamente pela compactação e solidez que o time de Tite ostenta.

“A forma que o como Brasil joga lhe dá sustentação. É um time muito forte fisicamente, que raramente toma gol, raramente perde, tem uma faixa central bem consolidada. É um time que quase sempre vai marcar alto, vai sufocar, pressionar o adversário, tem individualidade, capacidade de contra atacar. Então, todos estes cenários te colocam como característica de um time que é bom. Eu acho que não seria muito diferente de enfrentar um time da primeira prateleira europeia, por exemplo. Até porque esses times não têm jogado bem. A Inglaterra, caiu de produção, a França do mesmo jeito, a Alemanha ainda está numa espécie de entressafra, usando alguns da Copa do Mundo de 2014 e uma molecada que ainda vai aparecer”, opinou o comentarista.

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