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Home Futebol Vampeta recorda treta entre Romário e Rogério Ceni na seleção brasileira: “Fala aqui também”

Vampeta recorda treta entre Romário e Rogério Ceni na seleção brasileira: “Fala aqui também”

Baixinho ficou na bronca após o ídolo do São Paulo reclamar do clima nos bastidores do Brasil

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Durante o programa Canelada, Vampeta recordou uma situação polêmica que ocorreu na seleção brasileira. Com um estilo mais conservador, Rogério Ceni não aprovou a brincadeira de raspar o cabelo dos jogadores que estavam na Copa das Confederações de 1997, algo que foi aceito pela maior parte do grupo. Sendo assim, a postura do ex-goleiro irritou Romário, que cobrou o companheiro algum tempo depois.

Apesar do climão, Rogério Ceni evitou bater de frente com o Baixinho e os ânimos se acalmaram. Porém, mesmo sendo criticado, o atual treinador do São Paulo não mudou seu estilo, já que evitava entrar na onda de brincadeiras fora dos gramados.

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“O Rogério Ceni sempre foi muito fechado. Já fui em várias convocações para a seleção e na própria Copa do Mundo que era quarto individual, o Rogério sempre esteve na dele. Brasil x Peru, nas Eliminatórias de 2002, o Rogério foi titular nesse jogo e eu lembro que teve uma discussão e o Leão mandou os jogadores se reunir. O Romário já tinha uma bronca do Rogério Ceni porque ele foi campeão e raspou a cabeça de todo mundo, todo mundo ficou careca. Se passou a máquina no Leonardo, o mais bonito, ninguém pode reclamar mais nada. Todo mundo raspou o cabelo e o Rogério, no dia seguinte, falou: ‘Eu pensei que a seleção era uma coisa mais séria’.“, iniciou Vampeta.

“Depois que ele falou isso, nunca mais foi convocado. Ele retorna para seleção depois que o Leão volta (ao comando). Eu lembro que o Romário falou na roda: ‘Rogério, você fala demais no São Paulo. Fala aqui também’. O Rogério ficou quieto, não disse nada”, completou.

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No livro “Maioridade Penal – 18 anos de histórias inéditas”, Rogério Ceni relatou o motivo de sua insatisfação com os demais colegas. Em sua visão, o comportamento de raspar o cabelo seria propício para um grupo mais jovem, mas não fazia sentido em um elenco com atletas experientes.

Reclamei publicamente do comportamento infantil da seleção, mais apropriado a um time em viagem de jogos estudantis. Pessoas do time e da comissão técnica não gostaram da minha postura. Acharam que eu deveria ter levado na brincadeira aquela história“, relatou Ceni.

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