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Rafael Sóbis revela que Fluminense conquistou Brasileirão “sem treinar”: “Era surreal”

Frase polêmica do ex-atacante contou com explicação sobre como era o grupo do Fluminense naquele ano

Por Matheus Camargo em 28/10/2022 10:53 - Atualizado há 10 meses

Reprodução

O Fluminense conquistou o Brasileirão em 2012 sob a batuta de Abel Braga, com Fred em seu melhor ano da carreira e com um time estrelado que tinha Deco, Thiago Neves e Rafael Sóbis no ataque. E foi o Sóbis que revelou algo que chamou a atenção em entrevista ao “Flow Sport Club”.

Segundo Rafael Sóbis, aquele time foi campeão do Brasileirão “sem treinar”. O ex-atacante relatou como era o grupo e fez questão de deixar claro que isso, algumas vezes, era literal.

“Ali ganhávamos todas… E sem treinar”, disse Rafael Sóbis. Bem-humorado, seguiu com o relato de como era o elenco.

“Aquilo ali foi… Não é regra, tá? Eu sei lá, energia. Era surreal o que acontecia ali, era surreal. O Abel (Braga) era um gestor absurdo, o ‘véio’ era um fenômeno. Levava nós… Só tinha bandido naquele time. Bandido no bom sentido…”, declarou Sóbis sobre os ex-companheiros de Fluminense.

“Deco, Fred, Diguinho, o pai deles, Marquinho, Thiago Neves, (Diego Cavalieri) que era outro perfil. O Mariano, meu? Teve uma época que ele parou de sair e foi para a igreja. Começou a jogar nada. O Abel falou: ‘começa a sair, cara’. Ele começou a jogar bem de novo. Tinha o Bruno… Não era todo mundo bandido, mas estava todo mundo no auge”, completou.

Abel Braga e dirigente eram alinhados com o grupo do Fluminense

Ainda segundo Rafael Sóbis, Abel Braga e até mesmo Celso Barros eram alinhados com o grupo e até participavam de churrascos em sua casa.

“No futebol, os fins justificam os meios. Os dirigentes mais raiz, os caras bebiam junto. Não tô falando de festa, tô falando de churrasco. Lá em casa: ‘vamos fazer uma festa?’ Era 24 horas de festa. O Abel, o Celso Barros, da Unimed, ia todo mundo lá em casa. Era o encontro. E dava, ganhando, ganhando, ganhando. ‘Ah, amanhã tem treino? Tira.’ O Abel (falava): ‘quer me f****?’ Tirava e ganhava. Não em explicação”, revelou.

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