Fabricante de motos continuaram ostentando imagens na Honda, confira
Quem acompanha o MotoGP percebeu que o esporte atravessa uma grande fase de mudanças, principalmente no quesito de combustíveis. Com o intuito de maior sustentabilidade, muitas equipes se adaptaram para cumprir certas metas. Entretanto, a Honda decidiu optar por prolongar mais duas temporadas de patrocínio com a Repsol, confira.
Honda Repsol no MotoGP
Assim, Honda garante que até o final do ano 2024, as motos da equipe continuem sendo laranjas que já virou tradição. O patrocinador é destaque nas motos da Honda desde 1995, quando aceitaram a posição de patrocinador principal da marca. Inclusive, nos 28 anos de parceria, a Honda ganhou o mundo com Repsol, com muitos títulos e atualmente é a esperança de uma nova onda de resultados.
A fabricante japonesa se encontra em uma situação complexa em questão de resultados. Após o retorno de Marc Márquez, ainda não conseguiu preencher algumas necessidades básicas e consertar problemas no MotoGP.
O presidente da HRC lançou um comunicado sobre a renovação do contrato: “é com grande orgulho que continuamos mais uma vez a nossa colaboração com a Repsol, prolongando uma longa e frutuosa parceria. Não trabalhamos simplesmente como patrocinador e fabricante, somos uma verdadeira equipe com um profundo nível de colaboração técnica. Com as próximas mudanças nos regulamentos de combustível, ter um parceiro como a Repsol é fundamental. Mais uma vez, trabalharemos ao lado deles para chegar ao melhor desempenho e resultados possíveis. Juntos celebramos dias bons e trabalhamos em conjunto para ultrapassar os maus – continuamos fortemente focados em regressar ao topo do Campeonato do Mundo e continuar sendo referência no domínio de tecnologia e da competição”.
Novos desafios
Para se tornar uma equipe mais competitiva no MotoGP, a Honda e o HRC estão trabalhando em uma forma de redesenhar a RC213V. Além disso, Repsol trabalha em desenvolver novos combustíveis, já que a entrada em cena de combustíveis sintéticos ou biocombustíveis permitirá a maximização de performance, além de precisar 40% de combustível de origem não fóssil para 2024.