Home Mídia Esportiva Milton Neves compara Dorival e Jorge Jesus: “Mais importante para a história do Flamengo”

Milton Neves compara Dorival e Jorge Jesus: “Mais importante para a história do Flamengo”

Apresentador fez a comparação do atual treinador com o comandante de 2019

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O apresentador Milton Neves comentou o título da Libertadores do Flamengo e comparou o trabalho de Dorival Júnior com o de Jorge Jesus, que levantou a mesma taça em 2019.

Ele colocou Dorival acima de Jesus em 2022, visto que ambos passaram por momentos distintos no comando da equipe. Em sua coluna do UOL Esporte, Milton disse que o atual treinador merece um tratamento melhor do que vem tendo após os títulos da Libertadores e da Copa do Brasil.

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“A verdade é que o Rubro-Negro não teria vencido a competição se não fosse por Dorival Júnior. Inclusive, agora a imprensa em geral tem obrigação de dar um tratamento muito melhor ao excelente técnico do Mengão. Ele, depois deste mágico 2022, mudou de prateleira no mercado dos técnicos. Hoje ele está entre os tops, ao lado de Abel Ferreira e Tite. Aliás, tenho até uma opinião um pouco polêmica sobre Júnior que poucos flamenguistas vão concordar. Mas, para mim, ele já é mais importante para a história do Flamengo do que Jorge Jesus.”

Dorival só sai do Flamengo para a seleção brasileira

Milton lembrou a saída de Jorge Jesus do comando técnico. Ele deixou o clube em 2020 para voltar a Portugal e reassumir o Benfica, o que Dorival não faria. Para o apresentador, ele só deixa o comando do Flamengo em caso de proposta da seleção brasileira, que de acordo com André Rocha, também do UOL, há algumas semanas, pode acontecer.

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“Eles tiveram feitos muito semelhantes no comando do time da Gávea, é verdade. Só que, no desempate, Dorival leva a melhor por não ter chances de abandonar a barca flamenguista, como fez JJ. A não ser que ele receba uma proposta da seleção. Aí seria uma saída muito justa e não ingrata como a de Jesus.”

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