Home Futebol Lenda do Manchester United, Scholes detona atuação de Antony em clássico inglês

Lenda do Manchester United, Scholes detona atuação de Antony em clássico inglês

Atacante brasileiro foi titular na partida contra o Manchester City na Premier League e chegou a fazer um dos gols na derrota por goleada

Wemerson Ribeiro
Formado em Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi, com passagem pelo Portal R7, como estagiário, na editoria de Esportes.

O ex-jogador Paul Scholes, ídolo do Manchester United, detonou a atuação de Antony e do inglês Jadon Sancho no clássico contra o Manchester City, neste domingo (2). A insatisfação foi externada por meio de uma publicação no Instagram em que ele aproveitou para comparar os jovens com duas lendas do clube.

Para o astro aposentado, os dois atletas citados não cumprem as suas respectivas funções como faziam Ryan Giggs e David Beckham no começo deste século. “Alguém se lembra de quando os pontas costumavam ajudar os laterais?”, questionou o britânico campeão de nada menos do que 11 edições da Premier League pelos Red Devils.

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As críticas a Antony chamam a atenção na Inglaterra pois ele foi um dos poucos jogadores a serem poupados pela imprensa na derrota por 6×3 no Etihad Stadium. Nos 90 minutos que ficou em campo, forçou duas roubadas de bola, foi responsável por uma interceptação, acertou 31 das 37 tentativas de passes e marcou um gol.

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O brasileiro foi contratado pelos Red Devils nesta temporada por 100 milhões de euros (R$ 506 milhões) junto ao Ajax a pedido do treinador. Em quatro jogos, fez dois gols e desponta como favorito para a titularidade da posição. Agora ele vive a expectativa de ser chamado para vestir a camisa da seleção brasileira na Copa do Mundo 2022.

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Não foi só Antony que foi criticado

Outro que deu a sua opinião sobre o clássico da cidade de Manchester foi o irlandês Roy Keane, sete vezes campeão inglês pelo United. Só que, dessa vez, o alvo foi outro: Erik Ten Hag. Para ele, o técnico foi “desrespeitoso” com Cristiano Ronaldo por tê-lo deixado no banco de reservas, sem colocá-lo em campo.

“Eles deveriam tê-lo deixado ir quando a oportunidade surgiu. Como eu disse, ele tinha opções para ir, eu sei disso de fato, e mantê-lo no banco, eu acho, é ridículo”, disse o futebolista aposentado.

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