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Hamilton cobra mais apoio da F1 quanto à categoria feminina; entenda

Heptacampeão da Fórmula 1 cobrou agilidade para uma nova categoria, confira

Nayla Lima
Apaixonada pelo mundo da comunicação e dos esportes, sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para unir ambas paixões. Universitária, redatora há mais de 5 anos, mãe do Pietro e torcedora nas horas vagas. @nayla_mayara

A temporada 2022 voltada para mulheres pilotos acabou sendo encerrada de forma prematura porque não teve o investimento estimado de um empresário dos Estados Unidos. Desta forma, criada em 2019, a W Series não conseguiu disputar suas três etapas finais em 2022, esta escolha não deixou muito feliz o piloto inglês Lewis Hamilton que criticou duramente a F1.

Críticas de Lewis Hamilton à F1

Segundo o heptacampeão mundial, a Fórmula 1 é parcialmente responsável pelo acontecimento com as W Series: “é 100% de responsabilidade. Durante toda a vida, a F1 nunca prestou foco suficiente às mulheres no esporte, e não há ênfase suficiente nisso agora. Eles não estão ampliando suficientemente o grande trabalho feito lá. Não há representatividade suficiente em nossa indústria, não há de fato um caminho para essas incríveis jovens pilotos chegarem à Fórmula”.

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Hamilton usou a sua influência no esporte para cobrar resultado no desenvolvimento de iniciativas. Principalmente após a descrença no mundo do automobilismo feminino onde disse: “nós nunca veremos uma mulher piloto de F1”.

Presença feminina na Fórmula 1

A W Serias tinha a intenção de organizar as etapas do Japão, Estados Unidos e México. Com seu fim encerrado antes do imaginado, a piloto britânica Jamie Cadwick recebeu o título de campeã por conta das pontuações até o momento.

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O CEO da F1, Stefano Domenicali, não foi muito convincente em uma declaração de agosto prometendo “melhorar o sistema”. Em outra declaração foi pessimista dizendo: “realisticamente falando, a menos que caia um meteorito, não vejo  uma garota entrando na F1 nos próximos cinco anos. Isso é muito improvável. Acreditamos que, para poder dar às meninas uma chance de estarem no mesmo nível que os meninos, elas precisam ter a mesma idade que eles quando começam a lutar na pista. Estamos trabalhando nisso para ver o que podemos fazer para melhorar o sistema. E você verá em breve algum tipo de ação”.

Até o momento, a Fórmula 1 já teve cinco mulheres durante seus 72 anos de história. A primeira foi a italiana Maria Teresa de Filippis que correu cinco corridas em 1958. Lella Lombardi, piloto italiana, conseguiu pontos no GP da Espanha de 1976 com um sexto lugar, for a única a pontuar em toda a história. A última vez que houve presença feminina nas pistas foi Giovanna Amati, também italiana em 1992.  

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