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F1: NASA? Hamilton vai longe ao explicar evolução da categoria

Heptacampeão Lewis Hamilton falou sobre o quanto a F1 evoluiu em termos de tecnologia ao longo dos últimos anos; leia mais

Alexander Rodrigues
Redator no @AlemanhaFC, @Torcedorescom, ADM da página @futebolcomamor e torcedor do Feyenoord.

A Fórmula 1 evolui muito e de forma rápida em termos de tecnologia, tanto que para Lewis Hamilton a categoria está próxima da NASA em termos de desenvolvimento e sofisticação dos equipamentos para os carros que vemos nas corridas.

Falando à imprensa antes do fim de semana do GP do México, Hamilton também comentou sobre o quanto a F1 evoluiu em termos de audiência desde que a Liberty Media assumiu a categoria em 2017. Segundo o britânico, ter programas como o ‘Drive to Survive’ da Neflix facilitou o entendimento e capturou novos fãs para um esporte difícil de se entender.

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“Eu realmente não sei, além do programa da Netflix, que realmente deu às pessoas uma visão muito mais profunda do esporte, porque se você ligar a TV e começar a assistir, é muito, muito difícil entender o que está acontecendo. Se você assiste pela primeira vez é difícil, se você não souber os detalhes do que está acontecendo com as equipes. Em alguns programas, obviamente, isso é explicado e abre portas”, disse Hamilton, que acredita que quanto mais a pessoa assiste à F1, mais ela gosta.

“Eu acho que uma vez que as pessoas veem o esporte, elas simplesmente caem em um verdadeiro buraco de minhoca para aprender mais sobre a tecnologia, que há muita matemática envolvida, há uma enorme quantidade de dados, é a mais alta tecnologia que existe, que pode ajudar a desenvolver os carros de rua”, falou o piloto da Mercedes F1.

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Hamilton acredita que a F1 está próxima da NASA em tecnologia

“No final das contas, há 20 pilotos que são atletas, que estão colocando suas vidas em risco, fim de semana após fim de semana. E ao contrário dos outros esportes, que também são emocionantes, há muitos jogadores, nós, em termos de atletas, somos apenas 20. Portanto, é um grupo muito, muito pequeno de nós que consegue dirigir esses foguetes basicamente, estamos tão próximos da NASA, acho eu, quanto podemos estar”, concluiu o heptacampeão da F1.

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