Cafu “ignora” Neymar e Mbappé e crava melhor do mundo: “É incontestável”

Neymar vive um dos melhores começos de temporada de sua carreira, enquanto Kylian Mbappé segue colecionando ótimos números e decidindo jogos. Além do mais, o PSG conta com momento inspirado de Lionel Messi, que voltou a ter atuações que foram frequentes ao longo da última década.

No entanto, o melhor jogador do mundo da atualidade não joga em Paris. Pelo menos é o que considera Cafu, que elegeu Erling Haaland, do Manchester City de Pep Guardiola, como o número 1 do momento. O norueguês soma 15 gols em nove jogos de Premier League e “assusta” o mundo do futebol.

“Hoje, para mim, o Haaland (melhor da atualidade). A média de gols dele é impressionante, em menos de oito jogos fez tripleta, um jogador desses é incontestável”, cravou Cafu, em entrevista ao site “Somos Fanáticos”.

Em seguida, Cafu revelou como reagiria se atuasse ao lado de Haaland: “Se eu estivesse jogando, ele faria bastante gol. Aí eu garantiria os meus cruzamentos. Com certeza, ele faria muito”, disse o ex-lateral-direito brasileiro, o capitão do pentacampeonato em 2002.

A corrida pela Bola de Ouro de 2023 já conta com o trio do PSG e Haaland como alguns dos favoritos. Eles têm números impressionantes e atuações de alto nível. A Copa do Mundo, competição que a Noruega não está, e a Champions League, serão fatores decisivos para o prêmio.

Os atritos de Neymar e Mbappé

Uma das “promessas” da diretoria do PSG a Mbappé ao longo da renovação contratual era buscar a contratação de um grande camisa 9 no mercado da bola. Robert Lewandowski, que trocou o Bayern de Munique pelo Barcelona, foi mencionado como o jogador certo para o plano.

Neymar, por ocupar o mesmo espaço que Mbappé em campo, seria vendido para algum clube. Manchester City e Chelsea chegaram a surgir como possibilidades, mas tudo não passou de boatos e o camisa 10 não fez força para sair do PSG, onde tem contrato até 2027.

Tudo isso explica a ruptura entre Neymar e Mbappé, além do descontentamento do francês com a diretoria, que não cumpriu um dos acordos. O “Le Parisien” ainda relata que o Catar deu a ordem para o ex-Santos e Barcelona ser negociado. O diretor esportivo Luís Campos também é uma parte importante da situação: ele não se opôs a uma possível negociação.