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Bahia: Enderson lamenta falta de consistência em jogos fora de casa

Tricolor sofreu mais uma derrota como visitante ao cair diante da Chapecoense na última sexta-feira (30) pelo Brasileirão Série B

Por Victor Martins em 01/10/2022 15:32 - Atualizado há 3 anos

Divulgação/Facebook Oficial Bahia

Divulgação/Facebook Oficial Bahia

O Bahia mais uma vez não conseguiu vencer fora de casa no Brasileirão Série B. O time caiu diante da Chapecoense na noite desta sexta-feira pelo placar de 3 a 1 e não conseguiu adiar a chance do Cruzeiro ser campeão de forma antecipada na competição.

Foi a sétima partida seguida em que o Tricolor não consegue vencer como visitante na competição, isto mesmo tendo saído na frente do placar, também não obtendo triunfos fora de casa no returno. Para o técnico Enderson Moreira, o time não tem mostrado ‘consistência’ em campo quando joga longe da Fonte Nova.

“O time, infelizmente, não tem tido uma consistência fora de casa. Isso apesar de hoje eu achar que tivemos um jogo em que, com um pouco mais de capricho, a gente poderia ter saído de campo com bom resultado, A gente argumentou para isso, mas a gente precisa achar o caminho fora de casa”, afirmou Enderson.

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E a próxima partida do Bahia também será fora de casa, enfrentando o Novorizontino. Pelo pouco tempo de preparação para este duelo, que será na terça-feira (5), o técnico quer que o Tricolor consiga ‘juntar os cacos’ da derrota para a Chape e conseguir encerrar o jejum como visitante.

“Acho que a gente tem que juntar os cacos de hoje e nos preparar para o próximo confronto”, declarou o treinador.

Enderson fala sobre SAF e futuro no clube

Outro assunto pauta da coletiva do técnico tricolor é a iminente compra da SAF do clube por parte do City Football Group (Grupo City), donos do Manchester City e de outros clubes. E a possibilidade de um ‘filme repetido’ para Enderson caso a compra seja devidamente efetivada.

O treinador estava no Botafogo quando houve a aquisição da SAF deste por John Textor, que decidiu para troca do comando técnico depois de assumir a gestão do futebol do Glorioso. Perguntado se temia o mesmo no Bahia, minimizou tal possibilidade, afirmando que isto cabe aos novos investidores a decidir.

“Não haverá rancor algum. O clube tem um dono e, a partir disso, ele faz o que ele quiser. No Botafogo, o que aconteceu é que a forma que o dono (Textor) fez foi deselegante. Não foi algo humanizado. Acho que, por tudo que aconteceu, eu poderia ter sido comunicado de outra forma e não pela imprensa. Ele, como dono do clube, tem todo o direito de fazer o que acha que tem que ser feito. A mesma coisa aqui no Bahia”, afirmou.

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