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Torcida do Atlético de Madrid que chamou Vinícius Júnior de macaco já foi racista com outro jogador brasileiro

Organizada que praticou racismo contra o atacante é conhecida pelos atos há 40 anos

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

A torcida organizada acusada de praticar os atos racistas contra Vinícius Júnior no clássico entre Atlético de Madrid x Real Madrid é a Frente Atlético, que são ultras do clube. A organização foi fundada em 1982, ou seja, há 40 anos e, segundo publicação do UOL Esporte, é conhecida por práticas semelhantes desde que começou seus trabalhos. Inclusive, há um episódio de racismo no histórico da Frente Atlético contra outro brasileiro que é ídolo do Real Madrid.

Conforme publicação do UOL, o ex-lateral Roberto Carlos foi vítima da torcida racista do Atlético de Madrid durante toda sua passagem no rival, que durou 11 anos, de 1996 a 2007. O principal deles foi em 2005, quando em um clássico o jogador foi alvo de uma série de ataques do tipo. Em um momento da partida, a torcida passou a gritar “olé, olé, olé, Roberto Carlos é um chimpanzé”. Além disso, era comum que imitassem sons de macaco para o lateral brasileiro.

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Naquela época, o ato foi para a súmula do árbitro da partida e o Atlético de Madrid foi punido com uma multa de 600 euros pela Federação Espanhola de Futebol.

Roberto Carlos sofreu outros ataques

O lateral brasileiro foi uma das maiores vítimas de ataques racistas no futebol espanhol no passado recente. Ele chegou a dar uma entrevista elencando a torcida do Barcelona como a mais racista que enfrentou. Roberto, porém, recuou em entrevista à Folha de S. Paulo e disse que era uma “minoria” do Camp Nou que o insultava, e não toda a cidade. Além disso, em 1997, logo que chegou, Roberto foi alvo de telefonemas anônimos com falas racistas. Ele também viu seu carro ser riscado com a palavra “mono”, ou “macaco”, em português.

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