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Tênis CR: de olho em Paris, seleção brasileira contrata técnico inglês

Seleção Brasileira da modalidade contrata Geraint Richards; saiba mais

Por Carlos Lemes Jr em 01/09/2022 09:32 - Atualizado há 12 meses

Divulgação/CBT

A Seleção Brasileira de tênis em cadeira de rodas quer fazer bonito nos Jogos Paralímpicos de Paris. Prova disso, é a contratação do técnico inglês Geraint Richards.

Seleção fica concentrada até a próxima sexta-feira, 2 de setembro, para um período de treinamentos no CT Paralímpico em São Paulo.

“O objetivo desse novo programa é desenvolver uma estratégia de desempenho e um sistema que proporcione um sucesso sustentável.  Estamos criando um projeto que fornecerá aos jogadores mais talentosos todas as oportunidades para maximizar o potencial deles e permitir que tenham sucesso no mais alto nível”, afirmou Richards.

O britânico já esteve no CT Paralímpico, no último mês de abril, quando supervisionou a preparação brasileira para a Copa do Mundo da modalidade, em Portugal. Nessa competição, disputada em maio, os atletas da categoria quad conquistaram um inédito bronze na categoria. Além disso, outras duas equipes conseguiram a classificação automática para o próximo mundial.

Técnico faz primeira convocação

Com o objetivo de integrar a equipe, o inglês, um dos principais nomes do tênis em CR no mundo, fez sua primeira convocação.

Confira os atletas convocados:

Open Masculino
Bruno Makey
Felipe Lima
Gustavo Carneiro
Jucélio Torquato
Rafael Medeiros

Open Feminino
Ana Caldeira
Jade Lanai
Lucimaria Oliveira
Meirycoll Duval

Quad
Augusto Cardoso Fernandes
João Lucas Takaki
Leandro Pena
Ymanitu Silva

Júnior
Lorenzo Godoy
Luiz Augusto Calixto
Vitoria Dias Anatolio

Tênis em cadeira de rodas

As semelhanças com o esporte convencional são muitas, mas existe a chamada regra dos dois quiques, que determina que o atleta cadeirante precisa mandar a bola para o outro lado antes que ela toque no chão pela terceira vez. As cadeiras utilizadas também são esportivas, com rodas adaptadas para um melhor equilíbrio e mobilidade. Não há diferença em relação às raquetes e às bolas. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Tênis 

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